Guardadas as devidas proporções, muito mesmo (!), é algo semelhante ao Puerto Madero de Buenos Aires. Uma área que no passado era degradada, foi recuperada e hoje tem uma boa quantidade de bares, restaurantes e outras tantas atrações.
Darling Harbour. |
Darling Harbour (click para ver maior). |
Para quem chega vindo da Chinatown, a primeira parada é o Tumbalong Park, uma grande área verde com uma série de fontes modernas. Lá é comum encontrar os Aussies simplesmente relaxando e as crianças brincando num play-ground bem original.
Tumbalong Park, em pleno dia de semana a galera descansando no gramado. |
Fontes por todos os lados. |
E de todos os tipos. |
E um play-ground bem original. |
Será que eles estão curtindo? |
Já no Darling Harbour propriamente dito, vocês encontrarão desde o monumento comemorativo às Olimpíadas de 2000, até uma curiosa fonte que fica abaixo do nível do calçamento, a Tidal Cascades.
Ainda bem que a herança das Olimpíadas não se limitou a monumentos. |
Tidal Cascades. |
Interligando os dois lados do Darling Harbour, está a Ponte Pyrmont, que é pênsil mais antiga do mundo (1902).
A marina do Darling Harbour e a Ponte Pyrmont. |
No centro, o sistema que faz a ponte girar abrindo passagem para os barcos maiores. |
Interessante que encima da ponte ainda passa o mono-rail. |
Destaque para o Harbourside Shopping Center, com cafés e restaurantes, oferece uma bela vista da área.
Harbourside Shopping Center. |
Para quem não quer ir ao zoológico da cidade ou ao Fetherdale Wildlife Park, no Sydney Wildlife World dá para espiar os principais animais nativos da Austrália (cangurus, coalas, e etc.). Embora não seja mais possível tirar fotos segurando um coala (vide regras que apresentamos anteriormente), é possível comprar uma foto tirada perto deles por AUD25.
Sydney Wildlife World. |
Os aficionados em navegação podem curtir o National Maritime Museum que como o próprio nome diz, conta a história marítima da Austrália.
Maritime Museum. |
Diante do museu, estão expostos três embarcações, o navio de guerra HMAS Vampire; o HMAS Onslow – um submarino de 1968; e o Endeavour – uma réplica – do navio que o Capitão Cook usou em 1770.
HMAS Onslow. |
Réplica do Endeavour. |
Apontar armas! |
Detalhes da decoração. |
HMAS Vampire. |
Lá é possível ver de perto uma grande variedade de tubarões, cavalos marinhos, tartarugas gigantes, águas vivas, arraias, e peixes tropicais. Se vale a pena? Vou deixar as fotos responderem:
Peixinho inofensivo. |
Ah se me dão uma panela… |
Quem já assistiu aquele programa de pesca no Alasca no Discovery sabe o trabalho que dá para pegar estes ai. |
Olhando assim parece uma piscina coberta… |
Mas é só olhas as silhuetas lá embaixo para mudar de ideia. |
Tan-tan-tan-tan-tan-tan!!! |
Este está meio gordinho. |
Assim como no aquário de Valência, você é que está no aquário! |
Corajoso este sujeito de nadar entre os tubarões. |
Um dos animais marinhos que eu mais admiro. Queria ter visto uma ao vivo na Barreira de Corais. |
Belíssimo formato. |
Este é o mais perto que pretendo chegar destes caras! |
A variedade de cores dos peixes é enorme. |
O balé das arraias. |
Quase uma jamanta! |
As guelras e a boca dela. |
Isto que eu chamo de cor indefinida. |
Quanto dente! |
O meu favorito. Infelizmente não consegui o nome. |
Cavalo marinho na amostra da Grande Barreira de Corais. |
Parece uma graça, mas não é nada amistoso. Reparem nos espinhos. |
Legenda para que? |
O colorido é incrível. |
Nemo! |
A Grande Barreira de Corais é conhecida como um dos lugares de vida marinha mais abundante e variada da terra. Eu diria mais bela também. |
Este nasceu já fantasiado. |
Araia fashion. |
E eu que pensava que estrela do mar era só vermelha. |
Tubarões diferentes. |
Eu passaria horas sentado diante de um destes. |
Alguns monitores dão palestras aos visitantes. Com um cenário destes fica fácil prestar atenção. |
Claro que na saída tem lojinha! |