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Lucerna, praticamente um (excelente) resumo da Suíça

Lucerna, uma ótima surpresa no nosso roteiro.

Dizem que Lucerna é a cidade que melhor resume a Suíça. Montanhas com o topo coberto de neve mesmo no verão, aquela arquitetura típica que mistura pedra e madeira, e lago cristalino.

Lucerna, está rodeada por montanhas (3 no caso: Rigi, Pilatus e Stanserhorn) e é banhada por um belíssimo lago (Lago Lucerna) alimentado pelo rio Reuss.

Não disse que ela reflete a típica cidade suíça?

Particularmente, não sei se é por ter sido a minha primeira visita à cidade, mas fiquei muito impressionado com Lucerna. A cidade consegue misturar muito bem o lado histórico e cultural com uma certa modernidade e agito na medida certa.

Com pouco mais de 77 mil habitantes, esta charmosa cidade foi fundada em 1178, e passou a ter um desenvolvimento econômico mais forte a partir da abertura da chamada Passagem de São Gotardo, que ligava o norte ao sul do país, e passando justamente por Lucerna.

Lucerna teve um importante papel na história da Suíça, pois foi uma das primeiras cidades a integrar a Confederação Suíça lá pelos idos de 1400.

Diferentemente das demais cidades suíças, especialmente as do norte, em Lucerna nota-se um predomínio de igrejas católicas, algo que foi bem acentuado no período entre 1520 e 1798, quando a cidade foi considerada como sendo a “cidade católica da Suíça” ante uma maioria protestante predominante à época. Hoje, os católicos ainda são a maioria, 60%.

St. Leodegar, uma das principais igrejas de Lucerna.

Um dos habitantes mais famosos da cidade foi o compositor alemão Richard Wagner que lá viveu entre 30 de março de 1866 a 22 de abril de 1872, no bairro de Tribschen.

Como nas demais cidades suíças, o transporte é algo com o que o turista não precisa se preocupar. Se você se hospedar perto do lago e do centro histórico, poderá ir andando até as principais atrações da cidade. Aliás não deixe de caminhar por estas duas áreas!

Para visitar lugares mais distantes, o sistema de ônibus operado pela VBL é fantástico. Limpo, pontual e atende vários pontos da cidade. Coisas de Suíça, né? Ah quem tem o Swiss Pass utiliza o sistema sem pagar absolutamente dada a mais.

Ah se todo lugar tivesse ônibus assim… Acessibilidade nota 10!

O Luzern Tourism que foi o nosso parceiro nesta etapa da #SwissExperience tem postos na Zentralstrasse 5 e na Bahnhofstrasse 3, e ambos funcionam das 8h30 às 19h30 de segunda à sexta, e finais de semana das 9h00 às 19h30. Não deixe de passar lá, pois eles oferecem além de muita informação básica sobre a cidade, uma agenda com os principais eventos que estão acontecendo por lá.

Completo e por isso mesmo super útil, não deixe de visitar o posto de informações do Luzern Tourism.

Onde ficar em Lucerna? Nós optamos pelo IBIS Styles Luzern City, um hotel super bacana cujo review completo vocês conferem aqui.

Mas vamos às atrações de Lucerna.

A exemplo de outras tantas cidades suíças, Lucerna literalmente vive em torno de um lago. No caso, o Lago Lucerna. Seja para fazer um pique-nique às suas margens ou para um passeio de barco, não dá para deixar de apreciar o Lago Lucerna – ou Lago dos Quatro Cantões.

Os moradores de Lucerna têm nele um lugar de lazer, principalmente no verão, onde suas margens ficam repletas de pessoas praticando alguma atividade ao ar livre ou simplesmente contemplando a vista. 

O Lago Lucerna faz parte da identidade da cidade.
“Chato” ficar ai curtindo a paisagem!!!
Águas limpíssimas cheias de cisnes e patos. 
Durante a noite as margens do lago se iluminam.

Um dos lugares recomendados para quem quiser curtir um mergulho nas suas águas é o Strandbad Lido, uma mistura de clube/praia às margens do Lago Lucerna. Fica na Lidostrasse 6a e custa CHF 7. Se você quiser um mergulho gratuito, não se acanhe, vá ao Seepark que fica na outra margem. Agora se a sua praia é um calmo passeio de barco existem empresas que oferecem desde pequenos cruzeiros num nostálgico barco a vapor com rodas de pás até aluguel de pedalinhos.

Lucerna conserva muito de sua história na região conhecida como Old Town. Ali, vielas cheias de construções antigas e muitas lojas são o local ideal para passear a pé e visitar algumas das principais atrações da cidade.

Não deixe de caminhar pelas ruas da Old Town do lado oposto à Igreja do Jesuítas (Jesuitenkirche). Na Schweizerhofquai, a rua às margens do rio, vocês encontram muitos bares e cafés perfeitos para ficar ali apreciando a vista.

Schweizerhofquai com seus bares e restaurantes.
Muitos prédios ornamentados
E decorados pela Old Town.
Weinmarket, uma charmosa praça da Old Town.
Parece cenário de filme.

Outra rua interessante é a Hertensteinstrasse, a rua de comércio da região. No movimentado calçadão, muitas lojas e prédios históricos, especialmente na Hirschenplatz. Sugiro percorrer ela desde os arredores do Hotel Schweizerhof Luzern até a Spreuerbrücke.

Não dá para falar de Lucerna sem comentar a sua mais famosa atração, a Kapellbrücke ou Ponte Capela 

Símbolo maior de Lucerna, ela foi construída no século XIV, como parte das fortificações da cidade, e atravessa de um lado para o outro do Rio Reuss que corta a cidade.

Kapellbrücke.

À noite ela fica mais bela ainda.

Não deixe de atravessá-la e apreciar as várias pinturas que refletem a história local. Andando pela ponte vocês notarão que parte das pinturas estão completamente destruídas. Isto é fruto de um grande incêndio que aconteceu ali no século XVII.

Olhando a ponte, nota-se uma estrutura de pedra octogonal, é a Torre d` Água. Trata-se de uma torre com 34m construída em 1300 que inicialmente serviu como fortificação. Passados os anos de guerra e ameaça de invasão, esta torre foi utilizada como arquivo, cofre, prisão e até sala de torturas.

Às margens do Reuss fica uma das mais importantes igrejas de Lucerna, a Igreja do Jesuítas (Jesuitenkirche). Em estilo barroco, esta igreja construída em 1666 é uma das principais igrejas católicas de toda a Suíça. No seu interior está o hábito do patrono da Suíça, o irmão Klaus.

Jesuitenkirche.

Alguns metros à frente, fica uma outra importante ponte da cidade, a Spreuerbrücke.

Spreuerbrücke.
Rio Reuss.

Lá pelos idos de 1300, a cidade de Lucerna era cercada pela muralha de Museggmauer e suas torres. A mais importante delas é a Zytturm, que tem o relógio mais importante da cidade, datado de 1535.

Museggmauer.
A vista lá de cima.
Zytturm.

A subida até a colina em que a fortificação está situada é puxada, ainda mais para quem está com bebê, carrinho e tudo mais. Mas a vista da cidade de lá de cima é bem legal.

Outra atração tradicional de Lucerna é o Löwendenkmal ou Leão Moribundo. Pois é, o nome em alemão é ininteligível a tradução em português bem estranha. Mas ao visitar a atração e conhecendo um pouco da sua história tudo fez sentido.

Löwendenkmal.

A estória por traz desta impressionante estátua esculpida integralmente na pedra, e portanto em peça única, é uma homenagem aos soldados mortos durante os confrontos da Revolução Francesa nas Tulherias, em 1792.

Realmente impressionante a quantidade de detalhes e a forma como foi representada a expressão triste do animal.

Do lado oposto ao lago e contrastando com as construções do centro antigo, está o KKL, uma das construções mais recentes e modernas de Lucerna. O KKL, ou Kultur und Kongresszentrum, é um centro no qual são realizados shows de música, exposições e outras mostras de arte.

KKL. Créditos Luzern Tourismus AG
KKL. Créditos Luzern Tourismus AG

Ainda que você não esteja lá muito afim de ver uma das mostras, vale passear pelos arredores do belíssimo edifício desenhado pelo arquiteto francês Jean Nouvel.

Segundo os entendidos, a sala de espetáculos tem uma das melhores acústicas do mundo. Parte disso é fruto do seu desenho interno, mas principalmente do fato de que ela está construída abaixo da linha de água do lago e está circundada por uma câmara que reverbera o som. O resto do “truque” é feito pelo teto que se eleva ou é rebaixado para ajustar a acústica.

Verkehshaus.

Uma das atrações de Lucerna que mais me chamaram a atenção é o Verkehrshaus. Bem, salvo se você tiver noções de alemão melhores que a minha, pelo nome certamente não dá para entender de que se trata.

Lucerna tem muitos museus, mas um dos mais famosos, e certamente o mais divertido é o Museu dos Transportes, ou Verkehrshaus em bom alemão.

Trata-se de um museu tão grande e tão bacana que não só mereceria um período inteiro do dia para visitar como também um post próprio. Chegamos por volta das 14hs e literalmente fechamos o museu!

O museu, situado em uma área enorme que envolve vários prédios e uma grande área ao ar livre, conta com nada menos 3.000 itens que contam a história do transporte no país.

Tuneladora
A veleiro de competição
Tem de tudo no Museu dos Transportes.

Ele é atualmente um dos (senão o mais) visitados museus da Suíça.

Para quem tem crianças, é um programa obrigatório, pois muitas das exposições são na verdade brincadeiras – ou seria o contrário??? Enfim, eles vão adorar!!!

O museu está dividido em várias áreas, uma dedicada a cada tipo de transporte.

Mesmo depois de literalmente cansar de andar de trem (nunca andei tanto de trem quanto na Suíça!), não poderia deixar de conferir a seção do museu dedicada a este tipo de transporte.

A Suíça, tanto pelo seu território extremamente acidentado quanto pela valorização do coletivo, sempre priorizou este charmoso meio de transporte. Assim, nada mais justo do que uma exposição tão grande e completa.

Tinha trem de tudo quanto é tipo, alguns realmente exóticos.

Que tal este bonde turístico.
E este “modernão”?

Olha o tamanho da locomotiva!
Este estranhão serve para tirar neve dos trilhos. Adoraria ver funcionando. 
Este parece até de brinquedo.

No piso superior do pavilhão dos trens, uma maquete que me fez lembrar muito da minha infância. Não tive uma assim, mas como toda criança (e adulto!) teria achado bem legal.

Esta é só uma parte da enorme maquete.

Andando pelo museu, vocês notarão um prédio quadrado e criativamente decorado com várias placas de trânsito. É a ala dedicada aos transportes rodoviários. Não perca.

Fala se a decoração não é perfeita?

Logo na entrada, a principal atração deste prédio, uma espécie de prateleira cheia de carros e outras formas de transporte terrestre. Diante dela, uma arquibancada na qual as pessoas escolhem sobre qual dos itens expostos na prateleira querem aprender mais. Elas apertam um botão e o sistema literalmente traz o item da prateleira para ser exposto numa plataforma diante do público.

Praticamente uma estante de Hot Wheels.
Tem desde F-1
Áté este charmoso carrinho de bebê.

Muito bacana. 

No andar de cima, destaque para a sala que simula um F-1. Uma bela experiência de imersão diante de um telão e de um som que nos faz lembrar de com quantos cavalos se faz um motor de F-1.

Há também um simulador de crash test. Pena que não estava funcionando.

O prédio dedicado aos transportes marítimos é um pouco mais acanhado. Plenamente justificável, afinal a Suíça não tem acesso ao mar. Mas mesmo assim ali estão expostos muitos itens relativos à navegação em água doce, já que a Suíça tem muitos lagos e rios navegáveis que desenvolvem um importante papel no transporte de passageiros, principalmente.

Uma das mostras é sobre como funcionam as eclusas dos canais de navegação.

Nos andares superiores deste mesmo prédio, duas mostras bem interessantes. A primeira a sobre teleféricos. Com tantos lugares maravilhosos para serem visitados no meio dos Alpes, muitas vezes a única forma de alcança-los é por meio de teleféricos.

Teleféricos no segundo piso.
Passei um bom tempo vendo esta belíssima crazy machine que tem como tema o turismo na Suíça.

A segunda atração que chamou a atenção neste prédio foi a Swiss Arena. Meio que um Google Earth, ali é possível ver um enorme mapa da Suíça que de tão grande é um pouco menor que uma quadra de tênis. Nele os visitantes andam com sapatos especiais (como pantufas) e podem olhar com lupas os detalhes de cada região.

Deixei para o final o prédio sobre aviação e transportes aéreos. Preciso dizer que foi o meu favorito???

A incrível área dedicada aos transportes aéreos.
De virar a cabeça.
Balão que serviu para a volta ao mundo.
Seria o protótipo daquela asa que aquele maluco usa hoje?
Helicóptero de resgate.

Lá, tem desde o balão que deu a volta ao mundo até helicópteros de resgate, e um pouco a respeito da exploração espacial.

Há uma ala especial sobre a Swiss International Airlines onde eles mostram os diferentes uniformes da tripulação, a recente alteração que eles fizeram no layout das classes em seus aviões, e muitas outras curiosidades sobre a empresa aérea local.

Demonstração da Suíça.

Logo na entrada deste pavilhão, existem dois simuladores bem realistas. Um de helicóptero e outro de um caça militar. O de helicóptero, que eu achei que seria mais fácil de controlar, foi praticamente impossível de tão difícil – tiro o chapéu para quem pilota um de verdade!!!

Queria um destes lá em casa!

O do avião de guerra foi bem mais fácil, mas não menos emocionante. A cada curva e looping a cabine girava tanto que só mesmo o cinto de segurança para te segurar no lugar. Vale a experiência.

Como se não bastassem todas estas atrações ligadas aos meios de transporte, o museu conta também com outras três importantes atrações. A mais conhecida delas é a Swiss Chocolate Adventure é uma espécie de viagem multimídia pelo mundo da fabricação do chocolate, desde o cacau até a prateleira. A atração foi criada pela mundialmente conhecida Lindt, então vocês já podem imaginar que a qualidade da atração é top.

 Completam ainda o trio o Planetário e um cinema panorâmico com a maior tela da Suíça.

Todas estas atrações têm custos e horários diferentes, então não deixe de conferir os links acima para maiores informações.

O grande trunfo do museu é o fato dele ser muito focado em interatividade. Para ficar em apenas um exemplo, no pátio central há um enorme taque de água onde as crianças podem aprender a velejar (o vento é criado a partir de enormes ventiladores). Fora isso lá é possível brincar de construção, barcos de controle remoto e outras tantas atividades.

Obras? Que nada, só a molecada brincando.

Se as crianças suíças não fossem tão educadas, certamente sairiam de lá só arrastadas e esperneando. Kkkk 

O acesso ao museu é super fácil a partir do centro velho da cidade, bastando pegar um ônibus ou tram e em poucos minutos chega-se lá. O endereço exato é Lidostrasse 5. Ele abre diariamente das 10h00 às 18h00. Portadores do Swiss Pass têm direito a desconto (informação sujeita à alterações – confirme no site oficial e no do Swiss Museum Pass. O preço cheio do ingresso é CHF 30.

Lucerna tem excelentes restaurantes. Como nós queríamos algo típico, aceitamos o convite do Luzern Tourism para um jantar no Fondue House, um charmoso e típico restaurante no centro histórico da cidade.

A casa serve excelentes fondues em um ambiente super agradável. Provamos a típica fondue de queijo e também uma de chocolate. Ambos excelentes e o atendimento ótimo.

Fondue House.
Ai que saudades!
Humm, neste friozinho.
Claro que tinha que provar o de chocolate também.

Como o lugar não é grande e costuma lotar, reservas são obrigatórias. Ah, um detalhe se você marcar um horário, não chegue nem antes, muito menos depois. Na Suíça, horário é horário!

Outra interessante opção é o Hirschen, que fica na Hirschenplatz. Ali, provamos um rösti, que é basicamente batata crua ou cozida, ralada para formar uma espécie de panqueca que por fim é coberta com queijo, tomate, presunto e um ovo. Falando assim pode até parecer uma maçaroca, mas olhe aí que lindo que fica… Hum, senti até o gosto novamente.

Quem quiser comprar lembrancinhas na cidade deve ir à Löwenstrasse que tem excelentes lojas de souvenires. Nos calçadões da Old Town vocês também encontram muitas lojas conhecidas e de marcas locais, principalmente de roupas.

Calçadão de comércio na Old Town.

Dois passeios que infelizmente não tivemos tempo para fazer, até porque a nossa cota de atrações alpinas já havia se esgotado com a visita ao Matterhorn e à Jungfraujoch, são a subida ao Monte Pilatus e ao Monte Titlis.

Com 2.132m de altura, o Monte Pilatus é a mais alta montanha da cidade e ali também está a estrada de ferro mais íngreme do mundo. Não sei quantos de vocês fizeram a associação ao ver o nome deste monte… Mas uma das curiosidades, no melhor estilo lendas urbanas absurdas, vem justamente do seu nome. Existe uma lenda segundo a qual ele teria este nome após o cadáver de Pôncio Pilatos ter sido jogado num lago que existia no seu cume, e que seu fantasma ainda assombra o local. Ahhhh Tá!

Mas a verdade é que seu nome vem de pileatus, que em latim significa coberto pelas nuvens. Ufa, bem melhor!

Titlis. Créditos Luzern Tourismus AG

Ainda na região está o Monte Titlis (3062m), onde a maior atração é passear no bonde panorâmico. Nos últimos 600m da subida, o bonde gira lentamente 360º por aproximadamente 5 minutos possibilitando aos passageiros uma das melhores vistas que se tem dos Alpes.

Para quem quiser mais informações sobre o Monte Titlis, recomento a leitura do post completo sobre este passeio no Mulher Casada Viagem que dá todos os detalhes.

Nos dias claros é possível até mesmo avistar o Lago Lucerna e os picos Eiger, Mönch e Jungfrau. No topo do Titlis, é possível fazer um passeio por um teleférico (Ice Flyer) por sobre a geleira; e visitar o Gletscherpark (Parque das Geleiras), com escorregadores e snowtubes. Tudo isto inclusive no verão. No inverno, esta é a mais importante área de esqui de Lucerna.

No próximo post vamos dar uma espiada na Suíça “italiana”, mostrando o bate-e-volta até a imperdível Lugano.

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4 comentários

Gabriel 13 de julho de 2023 at 16:46

Obrigado pelas informações, muito util seu site. Me ajudou.

Responda
Diogo Avila 24 de julho de 2023 at 08:26

Obrigado pela visita Gabriel!
Boas viagens.

Responda
Hallph 4 de fevereiro de 2017 at 18:40

Boa tarde, você sabe informar se hospedando-se a partir de 1 noite em luzern o trem até engelbergh é gratuito, ou apenas os transportes locais? Sabe dizer se no período do fim de março o lago Bannalp ainda está congelado? Obrigado.

Responda
Diogo Ávila 6 de fevereiro de 2017 at 00:01

Hallph, infelizmente não tenho estas informações, mas vamos deixar aqui para ver se algum outro leitor pode ajudar. Abraço.

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