Com pouco mais de 1,1 milhão de habitantes, Copenhague ou København (para os locais) é a principal cidade do país, e a mais visitada dentre os países escandinavos (1,3 milhão de turistas internacionais ao ano). Vamos conferir as suas principais atrações turísticas?
Os primeiros registros históricos do “porto de mercadores” (significado do nome da cidade) datam do século XI – a data oficial 1167, quando o Bispo Absalon fortificou a região. Mas só no século XV é que ela passou a ser a capital da nação.
Frequentemente é reconhecida como uma das melhores cidades para se viver. Isso fica claro até mesmo para o turista que passa alguns poucos dias na cidade como nós. Sabe aquela cidade onde você sente tanto prazer de caminhar de um lado para o outro que acaba nem utilizando transporte público?
Assim é Copenhague.
Como se locomover em Copenhague
No geral, Copenhague é bastante plana e as atrações são super próximas umas das outras, o que incentiva o turista a caminhar pelas suas ruas. Tanto que segundo dados da prefeitura, 36% da população usa diariamente bicicleta como meio de locomoção.
Aproveitando que estamos falando de meio de transporte, e antes de conferirmos as atrações de Copenhague, a primeira dúvida que muita gente tem quando chega à cidade é como ir de-para o aeroporto.
A distância de 8km entre o Aeroporto de Copenhagen – Kastrup e a cidade (e vice-versa) pode ser percorrida de metrô, que é a forma mais prática e rápida. A estação do metrô – chamada Lufthavnen st (Metro) – está no Terminal 3 e as partidas acontecem a cada 4 a 20 minutos, dependendo do período do dia (24hs por dia e diariamente). A viagem até o centro de Copenhague leva uns 15 minutos.
Também dá para ir de trem pela DSB, cuja estação também fica no Terminal 3, os trens passam a cada 10 minutos e no site deles você confere o preço da passagem.
Outra opção é usar um táxi. As corridas para o centro de Copenhague com 4 pessoas + 4 malas grandes fica em torno de 130 DKK.
Já na cidade, você pode utilizar o metrô que tem 2 linhas que servem maior parte da área metropolitana. Os bilhetes podem ser comprados nas estações do metrô ou nos quiosques existentes no Terminal 3 – no caso das máquinas, só são aceitas moedas e cartões de crédito.
Onde ficar em Copenhague?
A nossa escolha na capital dinamarquesa foi o DGI-byens Hotel, um hotel excelente em todos os aspectos: perto do centro e da estação de trens/metrô, limpo, moderno e (ufa!) barato. Recomendo!
Para quem como eu não abre mão de dar uma passada no posto de informações ao turista, o Copenhagen Visitor Centre fica próximo ao Tivoli Gardens e à Copenhagen Central Station, na Vesterbrogade 4A e funciona na primavera/verão de segunda a sábado das 9h00 às 18h00 e domingos das 10h00 às 14h00; e no outono/inverno de segunda a sexta das 9h00 às 16h00 e sábados das 9h00 às 14h00.
Atrações de Copenhague
Para começar o passeio por Copenhague, uma boa pedida é fazer o Free Tour do Sanderman´s, que parte diariamente às 11h00 e às 13h00 da frente da Town Hall na Town Hall Square, e dura aproximadamente 3 horas. O tour passa pelas seguintes atrações: Copenhagen Town Hall; Tivoli Gardens; Danish Royal Palace; The Marble Church; Picturesque Nyhavn harbor; Hans Christian Andersen; Absalon – Warrior Bishop; Nazi Occupation; WWII Resistance; World’s oldest royal family; Strøget shopping mile; The Lur Blowers; Nytorv; Gammeltorv; Kongens Nytorv; Nikolaj Kirke; Danish Parliament; The Royal Danish Theater; The Academy of Fine Arts; Copenhagen Opera House. Lembre-se de fazer reserva prévia.
Copenhague tem um cartão tipo free pass que é válido em algumas atrações, o que pode compensar conforme o número de dias na cidade e atrações que você pretender visitar.
Ponto central da cidade e partida para praticamente todos os passeios pela região mais histórica, a Copenhagen Town Hall é um dos mais belos prédios da cidade.
Todo em tijolos aparentes, tem uma torre de 106 metros em que está instalado o Jens Olsen’s World Clock.
Diante da prefeitura, não deixe de espiar a estátua do Hans Christian Andersen de quem falei anteriormente.
Quem não ama um calçadão cheio de lojinhas interessantes???
O Strøget shopping mile parte da praça da prefeitura, e com seus 1,6km corta boa parte do centro da cidade (inclusive mudando de nome) até chegar à região do Nyhavn harbor.
Ali nesta região existem várias lojas interessantes para todos os gostos e bolsos.
Para souvenires, uma boa opção é a Copenhagen Souvenir Shop (Østergade 11). Fanáticos por equipamentos de som e eletrônicos, encontram o que há de melhor na Bang & Olufsen (Østerbrogade 39). E que tal o ícone nacional Lego? Na Vimmelskaftet 37, perto da Church of the Holy Ghost.
Os dinamarqueses são conhecidos pelos produtos de design inovarores e bons artigos de decoração. Um dos principais itens são as porcelanas azuis da Fábrica Real de Copenhague fundada 200 anos atrás.
Aqui também existe a Hamleys (aquela de Londres) na Field’s Copenhagen, Butik 104, Hamleys Legetøj, Arne Jacobsens Allé 12.
Shoppings e lojas de departamentos? Copenhague tem algumas:
– Amager Centret: é um shopping com 72 lojas que fica na Reberbanegade 3. Funciona das 10h00 às 18h00 (sábado até 16h00);
– Field’s: é o maior shopping da escandinávia. Fica perto da estaçao de metrô Ørestad, na Arne Jacobsens Allé 12. Funciona das 10h00 às 20h00 (sábado até 18h00);
– Fisketorvet: é um shopping com mais de 120 lojas. Fica na Kalvebod Brygge 59 e funciona das 10h00 às 20h00 (sábado até 18h00);
– Frederiksberg’s centre: com 65 lojas, fica na Falkoner Allé 21 e funciona das 10h00 às 19h00 (sábado até 17h00);
– ILLUM: fundada em 1891 é a loja de departamentos mais importante da cidade. Bastante central, fica na Østergade 52. Funciona das 10h00 às 18h00 (sábado até 18h00);
– Magasin du Nord: é outra loja de departamentos também central e fundada nos anos 1888. Fica na Kongens Nytorv 13. Funciona das 10h00 às 18h00 (sábado até 18h00);
– Waterfront Shopping: é um shopping situado na Tuborg Havnevej 4-8, Gentofte. Funciona das 10h00 às 19h00 (sábado até 17h00)
Mas voltando a falar de passeio… Neste caminho da Strøget até o Nyhavn Harbour, existem várias atrações, como a Nikolaj Kirke, que atualmente funciona como um local para exibição de objetos de arte. Construída em 1200, é um dos prédios mais antigos da cidade. A atual espiral, foi doada em 1909 pelo dono da Carlsberg, Carl Jacobsen, e desde 1914, o prédio vem sendo usado para fins culturais.
Sofreu sérios danos por conta de uma sequência de incêndios no ano de 1794/95, sendo desativada para fins religiosos em 1805.
Aliás incêndio era algo complicado para Copenhague. Na história, mais de 6 mil pessoas perderam suas casas e aproximadamente 900 prédios e casas foram completamente destruídas.
Vale a pena uma parada nas duas belas praças que são cortadas pela Strøget : Gammeltorv e a Kongens Nytorv (Praça do Rei) onde dentre outros belos prédios, fica o Royal Danish Theater de 1874.
Outra boa pedida na região é a Church of Our Lady e a Københavns Universitet (ou Universidade de Copenhague) que ficam numa travessa à esquerda de quem desce a rua sentido ao Nyhavn harbour.
Por ali também está a Rundetårn (The Round Tower, na Købmagergade 52A), uma torre construída para servir como observatório em 1600 (portanto um dos mais antigos da Europa) de onde se tem belas vistas da cidade – interessante que a subida é feita por uma rampa interna da torre. A entrada custa DDK25 e o horário de funcionamento é das 10h00 às 20h00.
Vale a pena passar também pela Helligåndskirken (Igreja do Espírito Santo).
Na praça Amagertorv, ficam duas lojas interessantes, dentre elas a Illums Bolighus que é a maior referência em design da Dinamarca – a loja tem quatro andares com boa variedade de itens. Ali fica também a Royal Copenhagen, famosa pela porcelana azul. Vale a pena passar na Illum que é a loja de departamento mais conhecida do país.
Finalmente o maior cartão postal da cidade, e talvez de toda a Dinamarca: Nyhavn.
Como em tantos outros países conscientes com o patrimônio histórico, o governo local revitalizou a região que até alguns anos atrás era muito decadente, para transformá-lo em um dos locais mais movimentados e bonitos da cidade, um verdadeiro cartão postal com suas casas coloridas e tipicamente escandinavas.
Para ter-se uma ideia de quanto antigo é o lugar, ali está a casa mais antiga da cidade, a de n.º 9, que data de 1681. Um dos moradores ilustres da área foi o escritor Hans Christian Andersen que viveu ali nas casas de n.º 20, 67 e por ultimo de número 18 – o cara gostava mesmo da vizinhança!
Ali nos arredores fica a praça Kongs Nytorv e o memorial aos 1500 dinamarqueses que morreram lutando na Segunda Guerra Mundial.
Ah, em tempo, Nyhavn significa ny=novo e havn=porto.
Dali partem passeios pelos canais, que custam a partir de DDK70 para 1h na Stromma e podem ser comprados diretamente no quiosque deles no Nyhavn 3.
Uma das atrações mais visitadas, até por razões óbvias é a fábrica da cervejaria mais conhecida do país: a Carlsberg. Fundada por J.C Jacobsen em 1847, o tour é feito de forma independente pela fábrica conta como é feita a produção, e no final existe uma loja de souvenires e como não poderia deixar de ser, uma degustação onde o visitante escolhe dois tipos entre os 5 diferentes existentes. Reserve aproximadamente 1h30 para a visitação.
Situado na ilha de Slotsholmen, o palácio de
é o local em que o Bispo Absalon (1128-1201) fundou a cidade. Anteriormente ao palácio, existia nesta área uma fortaleza medieval conhecida como Castelo de Absalon. A estrutura atual é do começo do século XX, pois uma sequência de incêndios o destruiu em 1794 e em 1884.
Atualmente, ele é a sede do Parlamento Dinamarquês (Folketing) e algumas áreas é também utilizada pela família real. Ali fica ainda a suprema corte e o poder executivo. Isso sim que é economizar espaço público! Tanto que é o único caso no mundo em que a teoria da separação dos três poderes, ao menos fisicamente (Rssss) não é seguida.
O paláciio está dividido nas seguintes áreas: 1: The palace, 2: King’s Gate, 3: The Palace Square, 4: Inner Courtyard, 5: Entrance to the parliament, 6: The Rigsdag Courtyard, 7: The Theatre Museum, 8: The Royal Stables, 9: The Marble Bridge, 10: The Show Grounds, 11: The Riding School, 12: Thorvaldsen’s Museum, 13: Entrance to the Supreme Court, 14: Queen’s Gate, Entrance to the Royal Reception Rooms,15 The Palace Chapel, 16: Prins Jørgen’s Courtyard.
As Royal Reception Rooms são usadas pela família real como local para banquetes oficiais. A mais bela delas é o Great Hall, com 40m de comprimento e pé direito de 10metros comporta 400 convidados.
O palácio tem também uma capela, que foi contruída entre 1733-45 pelo Rei Christian VI.
Nas ruinas é possível ver as fundações da Fortaleza do Bispo Absalon, que foram escavadas em 1917.
Uma das atrações mais belas do complexo é a Marble Bridge, uma ponte de mármore ricamente ornamentada em estilo rococó dadata de 1744.
Fotos e filmagem apenas com autorização especial.
O palácio está aberto à visitação em alguns dias e horários. no site oficial do Christiansborg você encontra atualizado o horário de funcionamento e o preço dos ingressos.
Um castelo super legal para visitar em Copenhague é o Rosenborg Slot. Construído no século XVII pelo Rei Christian IV, este imponente e belo castelo guarda as jóias da coroa e outros objetos valiosos.
Dentre as principais atrações estão a atual (e vedadeira) coroa da Rainha Margareth II e o Long Hall, sala em que fica o trono no qual os reis eram coroados no passado.
Ali perto, vale a pena também ver o prédio da Old Stock Exchange (Børsen) na Børsgade 1, com a sua torre em espiral da qual saem 4 rabos de dragão enrolados.
Mas onde mora de fato mora a família real? Em Amalienborg Slot. Construído em 1750, este palácio que na verdade é um conjunto de edifícios (diferentemente da maioria dos palácios) é a residência oficial da família real dinamarquesa. O complexo compreende:
- Palácio de Cristiano VIIou Moltke: utilizado para visitas oficiais;
- Palácio de Cristiano VIIIou Levetzau: residência do príncipe Frederico até 2004;
- Palácio de Frederico VIIIou Brockdorff: atual residência do Príncipe-herdeiro Frederico e da Princesa Mary;
- Palácio de Cristiano IXou Schack: serve como gabinete.
É possível visitar um museu existente no interior do palácio. Confira no site oficial acima os horários de visitação e custo porque muda a cada ano.
Assim como outros tantos palácios reais, existe uma troca de guarda, bem menos glamourosa que a inglesa, ao meio dia. Apesar de ser de fato uma atração turística, nunca cruze a linha preta demarcada no chão, caso contrário será repreendidos pelos guardas. Fotos ao lado dos guardas? Até pode ser, mas não chegue muito perto não…
Vale a pena dar uma olhada no Amaliehaven (Jardim Real), seja para ver a sua bela fonte, seja para ter a melhor vista da Opera House.
A Frederiks Kirke / Marmorkirken é talvez a igreja mais bela da cidade e certamente merece ser visitada.
Com sua construção iniciada em 1749 para comemorar os 300 anos da primeira coroação de um membro da Casa de Oldemburgo, sua construção levou “apenas” 150 anos. Seu domo que pode ser avistado de diversos potos da cidade, ergue-se a 31 metros de altura e lembra muito o da Basílica de São Pedro em Roma. A título de curiosidade, a inscrição na entrada: Herrens Ord Bliver Evindelig, significa Mas a palavra do Senhor permaneça para sempre.
Como toda bela cidade européia, Copenhegue também tem a sua ópera, a
. Concluída em 2004, é um dos prédios mais belos e modernos da cidade. É a casa de ópera mais cara já construída, a um custo de “apenas” 500 milhões de dólares. Coitados, não sabe o quanto conseguiríamos gastar se fosse no Brasil…
Com tantas atrações interessantíssimas, fico surpreso ao ver que uma das mais famosas, senão a mais famosa é a tal da Den Lille Havfrue (Pequena Sereia). Que me desculpem os dinamarqueses, mas como disse, face a tanta coisa bacana, uma pequena estátua situada no canal Öresund esta estátua é praticamente o símbolo da cidade. Segundo o conto de Hans Christian Andersen, a sereia teria abandonado a vida no mar após apaixonar-se por um príncipe – sim, esta estória inspirou de certa forma o conto da Disney.
Hora da polêmica!!!
Dá para imaginar uma comunidade independente e auto-determinada dentro de uma cidade? Difícil né? Ainda mais se for dentro da capital de um país desenvolvido onde a lei impera de forma rígida. Bom, acredite ou não, na Dinamarca isto é possível sim.
É um verdadeiro paradoxo.
Christiania ou “Freetown”, fundada a mais de 40 anos atrás pela comunidade hippie, curiosamente no local de uma antiga área militar abandonada de 340 mil m², é uma das mais diferentes atrações da cidade – recebe mais de um milhão de visitantes ao ano.
O lugar mais parece como uma extensão no espaço e tempo de Woodstock e das idéias hippies.
A grande ocupação ocorreu nos idos de 1969, e teve seu xeque-mate em setembro de 1971, quando um jornal alternativo conclamou seus leitores a ocuparem em definitivo a área e fundarem a “cidade”. Atualmente vivem ali aproximadamente 900 pessoas.
A regra básica vigente é a da “democracia do consenso”, ou sejam, as decisões mais importantes são tomadas por unanimidade. Eles possuem também “orçamento” próprio de aproximadamente R$ 6 milhões anuais, oriundos das contribuições dos moradores e da exploração comercial local, e que são investidos na manutenção da área (água, luz e etc). E como se isto não bastasse, existe até mesmo uma moeda que é usada nas transações comerciais locais, o Løn.
Não existe propriedade privada, ou seja, seus moradores não são donos das casas em que vivem. Em nome do meio ambiente, carros são banidos da região.
O melhor caminho a seguir é entrar pela entrada principal da Bådsmandsstræde 43 e seguir o fluxo – não existem placas.
Até mesmo por conta da “liberdade” local, é comum o uso e até mesmo a venda ilegal segundo as leis dinamarquesas de maconha e haxixe, as drogas preferidas no local. Embora este comércio seja feito de forma “discreta”, se é que isto é possível, existem várias alusões ao consumo de drogas pela cidade, a começar pelo fato de que a rua principal chama-se Pusher Street (Rua dos Traficantes).
Mas não pense que a polícia dinamarquesa faça vistas grossas a tudo. Eles costumam sim circular pela cidade e fazem blitz frequente nos acessos à cidade no intuito de conter a circulação de traficantes entre estes dois mundos distintos.
Apesar da situação de relativa tranqüilidade, não pense que a existência de Christania seja tranqüila perante a sociedade dinamarquesa. Existe sim um forte embate entre os opositores e simpatizantes da causa, o que leva de tempos em tempos à discussões a respeito da legalidade ou não de sua existência.
Dois detalhes importantes a respeito da região. De acordo com as lei locais, fotos não são permitidas, e os infratores costumam ser abordados de forma pouco amistosa pelos locais. Embora não existam atos de violência propriamente ditos, as autoridades não recomendam a visita noturna à região, até porque não existe iluminação pública nas ruas.
Não tenha medo, vá! Fica na Bådsmandsstræde 43, 1407 København.
Ao menos por fora, a Vor Frelsers Kirke (Igreja do Nosso Salvador) é uma das igrejas mais pitorescas da cidade, graças à sua torre negra em espiral – de onde se tem boas vistas da cidade. O seu interior, embora belo, é bem menos exótico que seu exterior. Foi construída em 1660.
Fundado em 1834, o Tivoli Gardens é um verdadeiro complexo de lazer e entretenimento, com um parque de diversão, teatros, lojas, restaurantes e espaços para shows, enfim um bom lugar para passar um tempo.
A mais conhecida atração deste parque, ou pelo menos a mais radical é o Star Flyer, que pode ser considerado o “Carrossel” mais alto do mundo. Na verdade, não se tem cavalos, mas sim cadeiras que giram a 70km/h a uma altura de 80m.
Uma atenção especial à coleção de garrafas, não só da Carlsberg, mas também de outras marcas, que conta com um total de 15mil garrafas e uma menção no Guinness Book como a maior coleção do gênero no mundo.
Não tive tempo suficiente para conhecer, mas se você tiver oportunidade de fazer um passeio de um dia, vale a pena fazer a viagem de 30 minutos de trem até a cidade de Roskilde, uma das cidades mais antigas e típicas da Dinamarca.
Trata-se de uma cidade pequena, com ruas de pedras e apenas 50 mil habitantes que serviu como a primeira capital da nação. Suas principais atrações são a sua catedral e o museu dos barcos vikings.
E você, já foi para a Dinamarca? Conte como foi a sua viagem e deixe as suas dicas para os outros viajantes.
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