Quem vê a porta na rua não imagina como é dentro. |
Eu já sei que alguns vão estranhar o fato deste post não ter aquela grande quantidade de fotos que costumo tirar. Mas o não dava para tirar fotos dentro do banho turco, né?
Bom, enquanto alguns estranham, eu lamento.
Nem um milhão de palavras explicaria tão bem como é um banho turco legítimo quanto uma dúzia de fotos ou talvez um rápido vídeo.
Mas como não tem outro caminho, vamos com o que temos.
A partir da leitura deste post, espero que vocês percebam que o banho turco ou hamam, como eles dizem em turco, é algo que pode ou não agradar àqueles que visitam Istambul. Como nem tudo é unanimidade, alguns saem dali adorando e outros nem tanto. No dito popular, gosto não se discute!
Ainda que praticamente todo mundo, inclusive os próprios turcos utilizem o nome banho turco, saiba que nas suas origens, de turco ele não tem nada.
Isto porque a origem dos banhos turcos está nas termas romanas, das quais restam apenas alguns poucos resquícios na Europa. Com a ruína de Roma e formação do Império Bizantino, e posterior queda de Constantinopla (antiga Istambul), o costume passou a ser seguido pelos turcos.
Eis aqui mais uma prova do hábito deles de não destruir aquilo que uma cultura ou civilização anterior criou, mas sim adaptar e melhorar!
Infelizmente, na Europa, salvo alguns spas e termas espalhados por exemplo em Budapeste e Stuttgart, apenas para citar dois que conheço ou lembro, as termas são bem menos comuns.
Em linhas bem gerais, consiste em um banho de sauna úmida (para distinguir da sauna seca ou finlandesa) com algumas peculiaridades que ficarão mais claras quando descrevermos como de fato a coisa é.
Um detalhe importante, como a temperatura não é tão elevada quanto nas saunas comuns, as restrições àqueles que têm pressão alta ou problemas cardíacos são bem mais brandas. Eu, particularmente, esperava uma temperatura muito mais alta.
Inicialmente os hamans tinham uma função diretamente ligada à higiene pessoal, pois no passado água encanada era relativamente rara em Istambul. Porém com a modernização da cidade, os banhos passaram a desempenhar uma importante função social, praticamente um clube.
Como é muito tradicional e comumente frequentado pela população, especialmente os homens, existem várias opções de banhos turcos não só em Istambul, mas na Turquia inteira.
Todavia, sugiro que você procure pelos mais tradicionais, pois estes estarão, na medida do possível (atenção, eu disse p-o-s-s-í-v-e-l) melhor preparados para lidar com os turistas. Abaixo vocês entenderão o motivo desta ressalva.
Em Istambul, o primeiro digno de menção é o Banhos de Cagaloglu (Cagaloglu Hamami). Trata-se do banho turco mais famoso da cidade, tão famoso que está descrito como um dos 1.000 Lugares para Conhecer Antes de Morrer, no livro de mesmo nome.
Construído pelo Sultão Mehmet I em 1741, ainda hoje é bastante frequentado tanto pelos moradores quanto pelos turistas.
Se esta for a sua escolha, anote ai. Ele fica na Prof. Kazim Ismail Gürkan Cad 34 e funciona todos os dias, das 8h00 às 20h00. Preço? Por volta de 54/72 TL, dependendo do tipo de serviço contratado.
A título de informação, cito também o Suleymaniye Hamami que fica na região central de Istambul. Este é um dos poucos banhos mistos da cidade, mas eles só aceitam famílias ou casais – homens e mulheres desacompanhados não.
Apenas um detalhe que notei nos reviews do TripAdvisor e informações do site oficial é que existem apenas tellaks (massagistas) masculinos, o que pode inibir algumas mulheres.
Após muito pesquisar no Trip Advisor e ler tudo quanto era review a respeito, escolhi o Banhos Çemberlitas. Com uma localização bastante central, fica perto de todas as outras atrações de Istambul e é um dos mais tradicionais da cidade.
Quem vê aquela portinha na rua, não tem nem ideia de como é lá dentro.
Construído em 1584 por um dos arquitetos mais famosos do mundo islâmico, Sinan, o Cemberlitas é muito tradicional na cidade.
O Çemberlitaş fica na Vezirhan Cad. n.º 8, e funciona diariamente das 6h00 às 0h00. Quanto? Basicamente existem dois tipos de banho, o self-service por 45 TL e o traditional com 15 minutos de banho por 69 TL. Caso pretenda adicionar a massagem ao tradicional, o pacote Luxury style sai por 117 TL, algo como R$ 130.
Cúpula da sala principal. Créditos: Çemberlitas. |
Lembro bem que quando chegamos à Istambul eu estava muito empolgado para ir no tal banho turco, mas a Sra. Cumbicona estava com o pé um pouco atrás, mas após algumas explicações e uma leitura em conjunto do folder do Çemberlitas, a convenci. Para sorte mais dela, como vocês verão em seguida.
Como é algo um pouco fora dos nossos costumes, sugiro que você perca alguns minutos no balcão situado logo na entrada onde a atendente lhe informará as opções por eles oferecida, preços e procedimentos.
Ok, eu sei que gosto é gosto, e que cada um tem a sua disposição para experiências. Mas quem optar pelo self-service, vai perder parte considerável da experiência. Ficamos com o Luxury style.
Efetuado o pagamento, a atendente nos forneceu, a cada um, uma chave presa num elástico + duas fichas (já que escolhemos banho + massagem) + uma toalha meio xadrez enorme (pestemal) + uma bucha, sim uma bucha daquelas de vestir na mão para esfregar/esfoliar – ou esfolar como acho melhor neste caso.
A bucha! Créditos: Çemberlitas. |
A partir daí, eu segui para um lado e a Sra. Cumbicona para outro. Na maioria hamams que pesquisei, homens e mulheres são separados. No Çemberlitaş, ambos os lados são idênticos, com a ressalva que no feminino existe uma pequena piscina.
Piscina? Só do lado feminino. Créditos: Çemberlitas. |
A atendente me apresentou para um senhor que me mostrou o meu vestiário no andar superior do hall de entrada, onde eu poderia me trocar e guardar os meus pertences. Eis aqui a razão para aquela chave no elástico.
Como eu já tinha lido anteriormente, a etiqueta do Hamam recomenda que você retire toda a sua roupa e use apenas a toalha como se você estivesse saído do banho. Já sabendo disso e no melhor estilo “Ah tá bão!”, resolvi usar ao menos usar uma sunga – só toalhinha não ia rolar não!!!
Tudo guardado, sai do vestiário com o meu amigo turco me esperando do lado de fora. Lembro até hoje da cara dele me medindo de cima abaixo. Quando ele viu que eu estava usando as minhas Havaianas, no melhor Brazilian style, ele mandou um sonoro “No, no, no” e apontou para o chinelo que estava à minha disposição no vestiário. Não sei por que, mas resolvi trocar o chinelo sem pensar duas vezes…
Dali, voltei para o andar de baixo e fui conduzido por uma sequência de corredores até a sala principal do hamam, ou melhor, um belíssimo salão de mármore o salão chamado sicaklik. Com um pé direito de uns 5 ou 6m e iluminação natural, o sicaklik tem ao centro uma enorme pedra redonda de mármore quente e várias fontes de água fria e corrente nas paredes.
Os atendentes, num inglês que se resumia a meia dúzia de palavras e algumas mímicas, pedem que você se sente ou deite na pedra por alguns instantes, olham o número da plaqueta da chave no seu pulso e pedem para você esperar – sit and wait.
Fiquei ali por um bom tempo, lembrei que eu estava ali para apreciar uma oportunidade única de tomar um banho em um lugar centenário e curtir mais uma experiência de imersão cultural.
Por conta disso pude não só apreciar a arquitetura do lugar, algo realmente muito bacana, mas também ver (e infelizmente não rir!) das coisas que vi ao meu redor.
Como existiam alguns frequentadores locais, notei eles vêem tudo aquilo com a maior naturalidade e nós, estrangeiros reagimos de forma absolutamente diversa.
Alguns tentando manter a seriedade, e outros simplesmente perdendo qualquer senso de noção ou vergonha alheia. Lembro bem de um gringo de uns vinte anos que ao ser esfregado, sentiu cócegas e caiu na gargalhada. Preciso dizer que o turco ficou “P” da vida?
Quando estava quase tendo a certeza que haviam esquecido de mim ali, um senhor turco me chamou e pediu para eu sentar na borda da pedra. Estava eu ali tranquilo sentado olhando ao redor, feliz da vida porque chegou a minha vez e de repente …. tomei literalmente um balde de água fria. Mas não um balde qualquer, foi O BALDE, jogado à distância e com vontade. Sabe aquela tiazinha que está lavando o quintal com balde? É mais ou menos isso. Rsss
Foi assim que o banho propriamente dito começou. O “tiozinho” turco pedia para eu abaixar a cabeça e tome mais baldada.
Devidamente molhado, ele pegou uma das duas fichas que me deram na entrada; pegou aquela luva-bucha mergulhou em um balde cheio de espuma e começou a esfregar os braços.
Gesticulando, pediu para deitar de barriga para cima (morde a língua e segura a gargalhada!) e depois de costas para esfregar as costas e pernas.
A esfregada é tão forte que além das células mortas, tenho certeza que muitas das vivas também ficaram por ali mesmo.
Para quem não era esfregado desde que tinha 4 anos de idade, ter um senhorzinho te dando banho não é algo comum… Bom, também se meus pais tivessem me esfregado assim na infância talvez eu não estaria aqui para contar.
Relaxe e divirta-se, tenha o seu momento sultão. Sem palácios, fortunas em pedras preciosas ou harém é verdade! Mas está valendo.
Mais um sit and wait gesticulado, e tome baldada de água fria para enxaguar!
Acabou? Que nada, anunciando que é hora de lavar o cabelo, o tiozinho pede para que você sente num degrau do sicaklik. Recomenda fechar os olhos e prender a respiração. Depois de mais uns dois baldes d’ água na cara, o meu “carrasco” começa a esfregar o rosto e o cabelo.
Apenas para dar uma idéia da delicadeza, levantei dali apalpando o cabelo para ver se sobrou algo! Felizmente estava tudo ali. Rsss.
Agora eu sei o que é ser cachorro em petshop!!!
Nunca mais levo a CumbicaCão para tomar banho fora…
Recuperado do afogamento, quer dizer, banho; o agora meu “amigão-tiozinho-turco” me pede para ficar por ali fazendo a sauna pelo tempo que eu quisesse.
Bom, eu precisava, afinal o próximo passo seria a massagem.
Sinceramente, quase corri dali com o medo do que seria a massagem…
Para a minha sorte, bravamente resisti a tal impulso.
Literalmente quebrado depois de quase vinte dias de uma aventura pela Grécia, Israel e Turquia; estava com uma dor nas costas e pernas terrível. Aquela massagem valeu cada centavo.
Conversando com o massagista (este sim num inglês excelente), notei que o tratamento aos europeus e americanos não é tão bom quanto o dado aos turcos ou outras nacionalidades. Ainda que tarde, descobri a velha vantagem de dizer ser brasileiro!
Um detalhe importante é que o massagista lhe pergunta qual a intensidade da massagem desejada e se você tem algum problema na coluna, ou algum ponto que mereça atenção.
Após 30 minutos de massagem e bate papo (futebol é claro!), sai dali renovado.
Me deram uma outra toalha e me mandaram para um chuveiro individual, no melhor estilo ducha panelão para um banho final e bem menos cheio de emoção. Uma delícia!
Agora é sério. À parte as brincadeiras acima relativas ao tratamento geral, notei que o tratamento meio “brucutu” faz parte da cultura deles e até mesmo da necessidade de não transparecer nenhuma dúvida quanto a masculinidade tanto dos atendentes quanto dos frequentadores.
Ufa, melhor assim!
Feito tal esclarecimento, o único ponto que achei realmente negativo foi a chata insistência no final, por parte de outros atendentes pedindo gorjetas. Eles ficam de olho na sua plaqueta presa no pulso e te cobram no final.
Portanto, ao menos em relação ao banho turco masculino, esteja preparado para um tratamento nada sutil.
Refeito da minha “sessão de tortura turkish style” e após recolher os meus pertences no quarto, subi ao átrio onde tem uma espécie de bar para encontrar a Sra. Cumbicona, já pensando: putz ela vai estar no mínimo chateada pela fria em que a meti…
Surpresa!!!
Cheguei lá e me deparei com a pessoa com uma cara beeem mais animada que a minha. Sabe aquele olhar de criança que sai do brinquedo dizendo “De novo! De novo!!!”?
Não é para menos, a experiência dela foi muito mais light que a minha. Bom nas palavras dela fica mais claro entender o motivo:
“Chave, fichas e luva esfoliante nas mãos, segui a gringa que estava na minha frente pela entrada da ala feminina, querendo crer que ela sabia o que estava fazendo. Eu não tinha certeza, pois estava arriscando apenas para não me arrepender de não conhecer um banho turco.
No final do pequeno corredor, há uma sala de descanso ampla, com móveis de madeira clara, sofás e mesinhas, onde é possível relaxar e colocar em ordem a manicure e pedicure.
Sala de descanso da ala feminina. Créditos Çemberlitas. |
Mandaram que a gringa subisse as escadas no final da sala, e eu simplesmente a segui. Querendo entender o que fazer, percebi que uma funcionária me viu chegando ao mezanino e veio ao meu encontro, falando no idioma local. Vendo que eu não entendia, imediatamente percebi que ela passou ao inglês monossilábico, misturado ao turco mesmo… fazer o quê?
Os vestiários. Créditos Çemberlitas. |
Ela me levou a um dos reservados onde há armários e trocadores. Me entregou uma toalha e um saquinho de organza cor de rosa, explicando tudo em turco. Eu assenti com a cabeça, já imaginando que a saída seria olhar em volta e seguir o fluxo!
Ela se foi e eu fiquei decidindo o que fazer. Abri o saquinho de organza e descobri que dentro havia uma calcinha… na verdade uma calçola. Portanto… eu usaria o meu biquíni! Me troquei, guardei minhas coisas no armário e saí com meu chinelo, a toalha, chaves e fichas nas mãos. Todas as outras estavam vestindo apenas a parte de baixo do biquíni, enroladas na tal toalha xadrez e usavam os crocs brancos disponíveis no reservado.
Respirei fundo e tomei uma decisão: se “quando em Roma sê como os romanos”, então se fui ao banho turco, tenho que tomar o banho turco! Negociar com as regras centenárias não daria certo.
Me enrolei na toalha e calcei o croc branco, sentindo que estava cheio de óleo da usuária anterior… (ai meu Deus…) mas eu não desisti… sai do trocador mais feliz, afinal tinha decidido estar ali como deve ser!
A mesma senhora atenta, veio mais uma vez na minha direção e me conduziu pelo mezanino até uma pesada porta de madeira, muito antiga, me fazendo entrar na sala seguinte. Uma sala de descanso, toda de mármore, com muitas poltronas. Ali, a funcionária do setor que me viu entrar acenou para que eu seguisse em frente e passasse por outra porta, igual a primeira.
Apenas para dar uma noção de como é o salão principal. No detalhe, as fontes d’ água existentes nas laterais. Créditos Çemberlitas. |
Entrei no salão principal, a sauna. O salão é lindo, de mármore cinza, com pé direito alto, e iluminação natural, uma grande pedra central aquecida e diversas fontes ao redor, de água quente, além de pequenos reservados onde é possível terminar o banho com mais privacidade.
Outra funcionária me viu entrando, me recebeu sorrindo, pegou minha toalha e estendeu sobre a pedra central. Fez um sinal para que eu deitasse, pegou uma das fichas e prendeu a luva no meu biquíni. Jogou um balde de água quente em mim e disse alguma coisa que eu não entendi: opa! Ora de checar em volta para descobrir o que eu deveria fazer! Percebi que era para ficar ali, descansando e transpirando, como as demais. A senhora que me atendeu foi continuar o banho de outra cliente, com uma vigorosa esfregadela! Outras funcionárias também esfregavam outras clientes de frente e de costas, lavavam os cabelos… e sem perceber dei risada! Céus! Isso é uma lavanderia de gente!… e meus olhos encontraram os da gringa, reprovando minha quase gargalhada. Foi inevitável!
Primeiro, fica-se de “molho” na espuma. Créditos Çemberlitas. |
Depois a vigorosa “esfregadela”. Créditos Çemberlitas. |
De tempos em tempos, as funcionárias jogam água quente em cima de quem estava na pedra. Após algum tempo minha amiga turca voltou e me cobriu de espuma… uma delícia! Mais alguns minutos e era a minha vez de ser esfregada. Me senti uma criança novamente. Ela vestiu a luva e esfregou braços, pernas, pés, costas, até as orelhas… tudo direitinho para remover todas as células mortas que eu não imaginava que fosse possível ter. Percebendo que eu estava curtindo ela perguntou satisfeita: good? SIM! MUITO BOM! Mais um balde de água, e outra pergunta: shampoo? Claro! E ela me levou até uma das fontes em volta da pedra central, estendeu a toalha no chão e me fez sentar em cima. Sentou atrás de mim e lavou meu cabelo. Isso mesmo! Entre as pernas dela, como uma criança!
Hora de lavar a cabeleira…chuá, chuá! Créditos Çemberlitas. |
Terminada essa etapa, após uma conversa de maluco em inglês, turco e até português, entendi que eu poderia terminar meu banho em um dos reservados em volta do salão e ficar nas piscinas aquecidas em outra sala anexa.
Ao sair da sala das piscinas, outra funcionária me indicou a porta da sala de descanso. Quando entrei me entregaram uma grande e macia toalha aquecida, para aguardar pela massagem! Uma das
melhores que eu já recebi! E depois, um banho de chuveiro para remover o óleo da massagem.
Resumo da ópera: eu tive receio da falta de limpeza e de ficar inibida. A verdade é que o Çemberlitas é limpo e as funcionárias são reservadas. Vestindo apenas roupa de baixo, conversando entre elas e falando praticamente nada em inglês, elas deixam as clientes muito à vontade para aproveitar as delícias do banho turco. Portanto, basta relaxar, seguir as instruções em mímicas e a diversão está garantida. Felizmente encarei o desafio e hoje tenho vontade de abrir um hamam no Brasil! Foi uma das melhores experiências que eu já vivi e recomendo sem nenhuma reserva!”
Bom, na conclusão geral, acho que um banho turco é uma experiência obrigatória em uma viagem à Turquia. Ainda que você fique acanhado de alguém de dar banho, não deixe de ir, eles sempre têm a opção self-service, possibilitando assim que ao menos você conheça e veja por seus próprios olhos como é.
Não perca!
Se eu iria novamente? Olha, pelo lugar, pela experiência e massagem, como diria a Sra. Cumbicona, eu voltaria sim nesta “lavanderia de gente”.
No próximo post, vamos nos despedir de Istambul com um passeio pelo Estreito de Bósforo.
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Veja os comentários
ADOREI... tudo que escreveu.. e principalmente a forma divertida....
Irei para Istambul na próxima semana e seguirei a risca seus conselhos
MUITO OBRIGADO
Luiz Carlos Landim
Obrigado Luiz.
Fico feliz que você tenha gostado.
Excelente viagem para ti e um bom banho turco também.
Abraço
sobre o cabelo? levamos nosso shampoo? la tem secador? ja que vou no frio...
Daniela, eles fornecem. Divirta-se!!!
Eu acabei de tomar um banho turco na Turquia.
Eu aconselho.
E perfeito
Melhor explicação até agora, amei a riqueza de detalhes do seu post. Estou programando uma viagem para Setembro 2016 para Turquia junto com meu noivo, e o próximo passo é convence-lo de experimentar o banho turco.
hahahahahahh, adorei a historia, estou indo em abril e nao vou abrir mao do banho turco.
Ri demais das baldadas e esfregadas vigorosas. Estou indo dia 01/07. Aceito dicas. Obrigada.
Oi adorei todas as explicações de como funciona o banho turco...
mas nossa... quase desmaiei de tanto rir com o relato do banho masculino! rsrsrsrrs adorei!!
Obrigada por compartilhar como é o banho turco. Foi muito divertido ler o seu relato! Com certeza, experimentarei na visita à Turquia.
Estarei em Istambul em 13/10/2013, com certeza experimentarei o famoso banho turco.
Putz Paulo, que legal.
Curta muito!!!
Olá Cumbicão e Cumbicona!
Vou partir para o banho Turco,gostaria de saber se é permitido usar o sutiã do biquíni ou é topless?
Vocês poderiam me enviar um email de contato?
Obrigada e adorei a história,muitas pessoas não sabem o que é o banho turco!
Olá! Vá sim, é bem legal.
Estes dias experimentamos outra coisa que pouca gente conhece e muitos mistificam: massagem tailandesa. Daqui algum tempo postarei a respeito.
Quanto ao sutiã, fica a critério seu. As mulheres podem tanto usar quanto não a parte de cima do biquíni.
Se quiser, siga-nos o Twitter (@Cumbicao) e no Facebook (www.facebook.com/cumbicao).
Obrigado pela visita e passe aqui para contar a sua experiência.
Divirta-se!!!