Ao montar os roteiros das nossas viagens, sempre tento ao máximo otimizar os deslocamentos para, dentro das possibilidades, incluir em uma mesma viagem (especialmente as mais distantes), destinos que não estariam necessariamente no topo da nossa lista ou que não são a principal razão de cruzarmos o mundo, mas que ainda assim valem a visita. Foi neste contexto que o Laos, felizmente, entrou no nosso roteiro pela Ásia.
Confesso que ao incluir o Laos na nossa viagem para a Ásia, não imaginava que seria um lugar tão incrível. Mas bastou ler um pouco mais a respeito para ver que mesmo sendo um país completamente diferente dos seus vizinhos, ele trazia boas lembranças de dois destinos que amamos: lado exótico da Tailândia e com a tranquilidade de Ubud em Bali.
Talvez o que mais tenha nos impressionado a respeito do Laos seja a sua autenticidade. Por mais que a globalização tenha trazido alguns efeitos positivos e negativos a lugares remotos e outrora absolutamente exóticos, o Laos conseguiu guardar boa parte de sua autenticidade. Claro que você irá encontrar evidentes sinais de uma ocidentalização cada vez mais presente, mas penso que o Laos ainda é mais autêntico que por exemplo a já moderna Tailândia.
Visitar lugares assim nos faz pensar que se de um lado o turismo em massa traz os benefícios como passagens mais baratas, melhor oferta de hotéis e uma infraestrutura mais amigável ao turista; também rouba um pouco da originalidade do lugar com inevitáveis unidades do McDonalds e lojas bancas vendendo bugigangas made in China ao invés de street food e bancas com artesanato local. Isto para não falar que nem sempre a infraestrutura local está preparada para receber uma horda de visitantes. Pelo menos por ora, ainda não se vê isso em Luang Prabang, por exemplo.
O que vale mais? Difícil de julgar.
O fato é que se você procura por um destino autêntico, coloque o Laos no seu roteiro pelo Sudeste Asiático.
Esta boa impressão que tivemos se deve muito ao povo local (laosiano é o gentílico). Por mais que a gente evite generalizações, a impressão que as pessoas que encontramos no Laos nos deixaram foi excelente. No trato, eles parecem muito com os tailandeses e ainda mais com os balineses. Uma mistura de simpatia ingênua com descrição é algo que merece mesmo um destaque.
Uma impressão que tivemos no geral foi a de tranquilidade. Ok, havíamos saído do agitado Vietnã e fomos para o meio do “nada” no interior do Laos, mas mesmo assim chamou muito a atenção que andando pelas ruas de Luang Prabang, não tínhamos buzina, gente falando alto, nada. Um sentimento de paz enorme e delicioso.
Com uma população de quase 7 milhões de habitantes e uma renda per capita de US$ 2.300, o Laos é uma nação relativamente pobre cujo IDH é de apenas 0,586, ocupando a 138ª posição no ranking. A expectativa de vida é de uns 60/65 anos.
O turismo no Laos tem crescido rapidamente. Só para dar uma ideia, em 1990 eram somente 80 mil e hoje são mais de 2 milhões de empregos relacionados ao turismo. Coloque isso em um país onde 80% do PIB vem da agricultura e os números farão ainda mais sentido. E o fluxo tende a aumentar absurdamente nos próximos anos: uma linha férrea de alta velocidade promete ligar Luang Prabang à China. Corre e vá logo!
Se tem uma coisa que você vai notar é que os laosianos são na sua maioria muito humildes, qualquer pessoa que ganhe US$100 por mês é tida como classe média. Duvida? O Banco Mundial diz que o Laos é um dos países menos desenvolvido na região e que mais de 75% da população vive com menos de US$2 ao dia.
Historicamente a região onde está o Laos é habitada desde os tempos pré-históricos, mas como nação, os primeiros registros datam de algo em torno do século XIV quando o reino de Lan Xang (milhões de elefantes) foi fundado.
Para a história ocidental o momento mais conhecido foi a tomada do Laos (e de outros países da região) pelos franceses entre 1893 e 1953. Com o fim da Segunda Guerra Mundial, os laosianos tentaram a independência aproveitando-se de um momento de fragilidade da França que estava bem abalada ao fim do conflito. Porém isto não foi tão simples assim, já que houve uma considerável resistência que culminou na Primeira Guerra da Indochina.
Com o fim do conflito, em 1953 o Laos finalmente adquiriu a sua independência. Mas logo depois com a eclosão da Guerra do Vietnã o território do Laos passou a ser utilizado pelas tropas norte vietnamitas de orientação comunista. Pronto, estava dada a deixa para os EUA bombardearem maciçamente o Laos. E quando digo maciçamente, não estou exagerando não. Foram mais de 2 milhões de tonalidades de bombas só no Laos, praticamente o mesmo foi jogado pro ambos os lados em toda a Europa e Ásia durante a Segunda Guerra Mundial.
Especialistas informam que durante os 9 anos de bombardeio, a cada 8 minutos um avião despejava bombas de forma ininterrupta. Isto foi literalmente uma chuva de bombas. Uma insanidade. 🙁
Isto resultou num estimativa de que 80 milhões de bombas não detonadas e que ainda podem estar lá – em média 50 laosianos morrem todos os anos vítimas deste “legado”. Vi um documentário da ABC News (Secret War) mostrando que algumas das bombas tinham o tamanho aproximado de uma bola de tênis. As crianças as encontravam e resolviam brincar com elas, como se fossem bolas. Preciso dizer o que aconteceu várias vezes, e ainda ocorre quando alguma criança desavisada encontra uma destas??? Literalmente de partir o coração.
Por mais que organizações vasculhem o país em busca de bombas perdidas, dá para imaginar o trabalho?
Com algo entre 20 e 70 mil mortos durante a Guerra do Vietnã, em 1975 com o fim do conflito o Laos voltou-se completamente para o lado da antiga URSS. Isto levou o país a um isolamento dos demais países que perdurou mais ou menos até os anos 90, com o fim da Guerra Fria.
A despeito de denominar-se oficialmente uma república presidencialista, o Laos tem um regime político bem parecido com a China, com a atuação de um partido comunista único. Inclusive a mídia é fortemente controlada pelo governo. Logo, o Laos, juntamente com China, Cuba, Vietnã e Coréia do Norte é um dos poucos países comunistas que restaram.
A maioria da população do Laos professa a religião budista (60%) que foi introduzida lá pela primeira vez no século VIII.
Andando pelas ruas do Laos certamente você verá não um, mas vários monges nas suas típicas vestes cor de laranja. A quantidade de monges decorre do fato de que na sociedade do Laos é tradição que em algum momento da vida os homens passem pela experiência de ser um monge (parece que as mulheres também, mas em menor escala). Normalmente este período coincide com o término do colegial e antecede o início da carreira profissional ou casamento.
Normalmente eles passam uns 3 meses nesta Sangha (nome dado ao serviço monástico). Claro que uma parcela destes jovens acabam seguindo carreira religiosa. O motivo das mulheres não serem vistas durante este serviço religioso é que as atividades desenvolvidas por elas são na sua maioria internas aos monastérios e templos – as vestes delas são brancas.
O idioma local, o lao, é muito semelhante na escrita e sonoridade ao tailandês. Não que eu entenda eles, mas o som parece o mesmo. Se você fala francês, deve encontrar uma facilidade adicional pois mesmo após a independência, o idioma continuou sendo ensinado nas escolas e ainda é praticado em órgãos públicos. Não fala francês? Tranquilo, nas áreas mais turísticas, como Luang Prabang, o inglês é falado por muitas pessoas.
Não que eu queira dar aula de lao, mas aprender algumas palavras para você fazer uma graça com os locais já é uma tradição aqui:
Hello | sabaidee |
Thank you | khàwp jai |
Thank you very much | khàwp jai lai lai |
Sorry/excuse me | khãw thôht |
You are welcome | baw pen nyãng |
Goodbye | la khãwn |
Please | khâluna |
Yes | jâo/dooy |
No | baw |
Welcome | yin dee torn háp |
How are you? | sábaidee baw? |
Do you speak English | jâo wâo pasa angkit dai baw? |
Como sempre, para ajuda-los a programar a sua viagem para o Laos, vamos às questões práticas.
Infelizmente não existem voos diretos do Brasil para o Laos. Ou seja, você precisará fazer conexão via Europa ou Oriente Médio até o Sudeste Asiático, o que considero mais fácil. No nosso caso, optamos por voar para a região via Dubai pela Emirates.
Chegamos a Luang Prabang vindo de Ho Chi Minh no Vietnã em um voo que passou por Bangkok. Você deve estar aí imaginando o rolê aéreo que demos. Pois é, diferentemente de outros destinos desta viagem, e mesmo sendo o principal destino do Laos, Luang Prabang não tem tantas conexões quanto outras cidades do Sudeste Asiático. Então ao montar o seu roteiro, avalie bem a sequência de destinos para que eles encaixem da melhor forma possível. Dois bons hubs para viagens pela região são Singapura e Bangkok.
O aeroporto de Luang Prabang fica a apenas 4km da cidade e é bem simples. Só para vocês terem uma ideia, é apenas um terminal que serve tanto para voos domésticos quanto internacionais.
Para locomover-se internamente e em longas distâncias, melhor utilizar avião, já que empresas low-cost de qualidade operam na região com preços realmente vantajosos.
Alugar um carro nem pensar. As estradas não são tão boas assim e o trânsito é bem complicado. Não sei na capital Vientiane, mas em Luang Prabang não existe um sistema público de transporte. A alternativa acaba sendo mesmo os táxis para longas distâncias. Dependendo do que você vai fazer, talvez compense fechar um dia inteiro com o taxista. Negocie, pois os valores giram entre US$35/45.
Só para dar uma ideia, um táxi do aeroporto de Luang Prabang para o centro da cidade sai por uns 50.000K, ou seja, R$ 20 aproximadamente.
Como carros, felizmente, são raros em Luang Prabang, a maioria dos locais usam bicicleta ou motos. Vi alguns chineses andando em motos, então talvez seja possível alugar, mas infelizmente não tenho maiores informações.
Como vocês verão no post próprio, Luang Prabang é bem pequena e você não precisará de mais do que seus pés para conhecer a cidade. Mas para chegar às atrações um pouco mais distantes, como as cachoeiras, ou se o seu hotel for mais longe, a pedida são estes veículos que parecem tuk-tuks para mais pessoas. É bem divertido:
Se você pretender fazer como nós e conhecer apenas Luang Prabang, algo entre 3 e 4 dias será suficiente, já que a cidade é relativamente pequena. Agora se quiser conhecer outras cidades, pode separar mais tempo já que os deslocamentos internos não são tão simples.
A alta temporada no Laos é de novembro a março, com uma alta ainda maior da procura e preços entre o Natal e Ano Novo. Já os meses de julho e agosto é média, e o restante do ano baixa temporada.
Clima. Da mesma forma que os demais países da região, o Laos é altamente influenciado pelo regime das monções do Sudeste Asiático que tem invernos secos e verões úmidos com maior propensão às chuvas entre junho a setembro. Confira ai as médias:
Luang Prabang | ||||||||||||
Mês | Jan | Fev | Mar | Abr | Mai | Jun | Jul | Ago | Set | Out | Nov | Dec |
Máx. °C | 28 | 30 | 33 | 34 | 33 | 31 | 31 | 30 | 30 | 30 | 29 | 28 |
Min. °C | 16 | 18 | 21 | 23 | 24 | 24 | 24 | 24 | 24 | 22 | 19 | 16 |
Chuva mm | 7 | 13 | 33 | 84 | 245 | 279 | 272 | 334 | 297 | 78 | 11 | 2 |
Viajamos em agosto e felizmente pegamos apenas uma pancada de chuvas super rápida uma tarde. De resto, nada de chuvas, apesar da nebulosidade típica por conta do clima úmido em região montanhosa.
Ok, você já decidiu quando ir, quanto tempo ficar e como chegar lá. Mas e aí, onde ficar? Como o destino mais representativo do Laos é sem dúvidas Luang Prabang, e tendo poucos dias de viagem, nem cogitei outros destinos no país além da famosa cidade turística e histórica.
Mas e a capital Vientiane? Olha, pelo que eu li quando estava estudando o país, a sua capital não é lá um lugar muito turístico não. Mais parece com uma capital qualquer e nem de longe tem o charme de Luang Prabang.
Agora se você quiser adicionar mais um destino no país, sugiro dar uma olhada em Vang Vieng, uma cidade cercada de natureza e onde as principais atividades são passeios de caiaque e boia pelo rio Song (Nam Song).
Se você pretende viajar com crianças para o Laos, saiba que a despeito da excelente receptividade do povo local aos pequenos viajantes, algumas desvantagens existem. Não espere encontrar trocadores em tudo quanto é lugar, muito menos cadeirões nos restaurantes. Itens típicos de bebês? Apenas nas grandes cidades ou destinos mais turísticos como Luang Prabang, e olhe lá. Prefira levar tudo o que precisa.
Mas convenhamos que se você flexibilizar algumas exigências, a tranquilidade e receptividade local superam esta infraestrutura nem tão favorável.
Já termos de atrações para os pequenos, existem excelentes oportunidades como por exemplo passeio de elefantes e cachoeiras, para ficar nos dois exemplos mais típicos.
Precisa de visto? Sim, as autoridades locais exigem que turistas brasileiros tenham visto para visitar o Laos. Em tese existiriam duas formas de requerer o documento: na embaixada do Laos ou pelo International Checkpoint.
Acontece que não existe embaixada do Laos no Brasil segundo informações (aqui a informação atualizada). Então só sobra o tal do International Checkpoint que nada mais é do que um visa on arival, o visto requerido na chegada.
O procedimento é simples, não precisa de nenhuma pré-autorização ou da intervenção de terceiros como no caso do Vietnã, por exemplo. Você faz tudo sozinho.
Os checkpoints estão situados nos principais aeroportos internacionais, inclusive Luang Prabang, e também nos principais postos de controle das fronteiras terrestres, logo, o sistema funciona para praticamente todos os turistas pouco importando a forma como adentram ao território. Digo isto porque para o Vietnã, o sistema de visa on arival era só para aeroportos. A lista completa dos checkpoints você encontra aqui.
O visto é válido para permanência de 30 dias (mas existe um esquema para estender se necessário). Quanto à validade saiba que ele deve ser usado em até 3 meses da sua emissão. Isto pode parecer inútil para quem chega de avião já que neste caso o uso é imediato por razões óbvias, mas eventualmente alguém pode pedir na fronteira terrestre de forma antecipada para entrar depois. Vai saber!
Requerimentos:
E a vacina contra febre amarela? Precisa? As autoridades de praticamente todos os países do Sudeste Asiático exigem que você comprove que tenha tomado a vacina no mínimo 10 dias antes do embarque. Lembre-se que agora a vacina e consequentemente o certificado é válido para toda a vida conforme informações da Organização Mundial de Saúde, então não precisa tomar outra dose no vencimento do certificado!
Mesmo sem exigir dos turistas a comprovação da contratação de um seguro viagem como requisito de imigração, recomendo fortemente que você contrate um. Nós aqui em casa utilizamos a Real Seguro Viagem, parceira do blog. Vocês podem contratá-la diretamente no banner ao lado.
Já que o assunto é saúde, recomendo caprichar na farmácia de viagem. Não que haja algum grande risco, mas se precisar de algum medicamento pode ser mais complicado encontrar do que em outros países.
Lá dengue também é um problema em algumas épocas do ano, então recomenda-se levar um bom repelente de mosquitos – talvez até um daqueles de ligar na tomada para usar no quarto do hotel.
A moeda é o kip (k), e ela tem um câmbio muito baixo se comparado ao R$ e mais ainda face moedas fortes como euro e dólar.
Kip 1 = R$ 0,00039 ou R$ 1 = Kip 2.421,71
Kip 1 = US$ 0,00012 ou US$ 1 = Kip 8.018,00
Como trata-se de uma moeda fraca sob o ponto de vista cambial, nem espere encontra-la as casas de câmbio brasileiras. Então a melhor opção é obter o kip localmente, seja em uma casa de câmbio trocando moedas fortes como dólar ou euros, seja sacando diretamente da sua conta corrente (vide post sobre cartões de débito no exterior) em um ATM – só esteja ciente de que eventualmente seu banco pode cobrar uma tarifa (dependendo do seu pacote de serviços e o banco local sempre irá lhe cobrar mais algum pequeno valor).
O ruim é que o limite de saque no Laos é baixíssimo. Os ATMs liberam algo entre 700.000K e 2 milhões K (ou seja, algo entre US$ 85 e US$ 250) por transação.
As notas são nos seguintes valores: 500; 1,000; 2,000; 5,000; 10,000; 20,000, 50,000 e 100,000 Kip.
Mesmo tendo uma moeda própria, você notará que alguns itens, especialmente os mais caros (acima de uns US$100) estão cotados em dólares. Hotéis por exemplo são assim. Neste caso, você pode pagar em dólares mesmo. Se ficar na dúvida, peça o preço em kip e confira a cotação que está sendo usada.
Cartões de crédito são facilmente aceitos nos destinos mais turísticos.
No Laos gorjeta não é usual, apenas nos restaurantes mais turísticos é que os 10% na conta são adicionados, mas só se o serviço for mesmo muito bom.
Seguindo a linha de outros destinos no Sudeste Asiático, o orçamento de viagem uma vez lá é bem baixo. Digo isto porque embora você gaste bastante com a passagem, economiza muito, mas muito mesmo com comida (boa e barata); hotéis excelentes a preços módicos e apenas um passeio ou outro é que vai custar mais caro. No conjunto, sou da opinião que no quesito diversão x custo, a região é imbatível.
Da mesma forma que outros destinos do Sudeste Asiático, barganhar é muito comum no Laos – lembrando apenas que isto é válido só em bancas e mercados públicos, mas não em lojas. Todavia, até mesmo pelo fato do povo ser muito simpático, a barganha é menos agressiva que em outros lugares. Recomendo oferecer metade e ir subindo o preço aos poucos e sempre mantendo muita, mas muita simpatia para não parecer rude com o vendedor.
O Laos como um todo é um destino bastante seguro para o turista. Até mesmo aqueles típicos golpes que são reportados em outros destinos como Vietnã e Tailândia por turistas são mais raros no Laos. Crimes violentos praticamente não existem. Bastam os cuidados essenciais com eventuais batedores de carteira, coisa que existe praticamente em qualquer lugar do mundo.
Em Luang Prabang vale apenas um alerta para não mexer com os eventuais cães de rua que você encontrar. Além de não serem sempre dóceis, eles podem ter raiva.
Água, só engarrafada. Nada de tomar direto da torneira como se faz em outros destinos.
Diferentemente da maioria dos países pelos quais já passamos, no Laos não existe embaixada do Brasil. Cabe à embaixada brasileira na Tailândia responder também pelo Laos. Então anote aí: Embaixada do Brasil em Bangkok 34 Floor, Lumpini Tower, 1168/101, Rama IV Road Thungmahamek – Sathorn 10120 – Bangkok – Thailand Tel: +662 679-8567 / 8568 e 285-6080 Fax: +662 679-8569 – http://bangkok.itamaraty.gov.br / info@brazilembassy.or.th
Algo simplesmente inexistente são banheiros públicos. Só mesmo em hotéis ou outros estabelecimentos como restaurantes por exemplo.
Laos está em um fuso horário de 10 horas à frente se considerarmos o fuso de Brasília e o horário normal.
No Laos vocês encontram plugs de tomada tanto no padrão americano (pinos chatos) quanto europeu (dois redondos). Uma bagunça! Na dúvida, leve um com adaptador. Mas a voltagem é sempre 220v.
Na cidade de Luang Prabang vocês encontrarão um bom posto de informações ao turista oficial na Ban Pakham, Sisavangvong Rd, que funciona de segunda à sexta das 8h00 às 11h30 e das 13h30 às 16h00, e sábados e domingos das 9h00 às 11h30 e das 13h30 às 15h00 – mas de maio à agosto fecha nos finais de semana. Há também um site oficial bem caprichado. Já para o país como um todo, considere este site na internet com a algumas poucas informações, apenas o básico.
No próximo post, continuamos o nosso giro pelo Sudeste Asiático com a incrível Luang Prabang e suas atrações.
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