Dentre as cidades litorâneas da Croácia, Dubrovnik é a mais famosa delas. Arrisco até dizer que Dubrovnik está para a Croácia assim como Santorini está para a Grécia, ou seja, todo mundo que visita o país quer ir para lá.
Também, não é para menos. Ela consegue conciliar o charme de uma cidade medieval muralhada com o azul hipnotizante do mar Adriático, sendo o ponto de partida para muitos passeios na Dalmácia – e até para países vizinhos!
Suas ruas respiram história e o ar medieval lhe dá um charme especial. Passear por suas estritas vielas cheias de construções históricas é um dos pontos altos de uma viagem à Croácia. Aliás, guardadas as devidas proporções no layout me lembrou um pouco Jerusalém por conta dos prédios de pedra bege e o calçamento das vias dedicadas exclusivamente aos pedestres.
Dubrovnik é uma daquelas cidades que devem ser apreciadas no detalhe, sem pressa, dai porque, embora seu centro histórico seja pequeno, não recomendo menos que dois dias inteiros para vocês poderem sentir o clima local.
O layout da cidade é bem diferente. De um lado há a cidade onde a população de verdade (uns 28 mil habitantes) vive de fato, e outra, beeem mais interessante, conhecida como Old Town é o centro histórico e consequentemente turístico. Preciso dizer qual a mais interessante???
Embora a área que corresponde à Dubrovnik seja ocupada desde o século VII, o seu fantástico layout que vemos hoje decorre de uma tragédia. Em 1667 a cidade sofreu um forte terremoto que praticamente a destruiu por completo, arruinando a maior parte dos edifícios e e matando boa parte da sua população. Foi justamente na necessidade de reconstrução que os governantes locais tiveram a sacada de refaze-la num layout mais moderno (para a época) e que séculos mais tarde renderia a visita de milhares de turistas ao ano.
Uma curiosidade sobre a história de Dubrovnik, segundo a maioria dos historiadores, foi na cidade de Korčula, região metropolitana de Dubrovnik que nasceu um dos maiores navegadores do mundo (sim, a Croácia tem uma tradição enorme em navegação!). Estou falando de ninguém menos que Marco Polo, que depois sob a bandeira de Veneza, navegou praticamente todo o oriente.
A história da cidade começou lá pelo século VII quando os eslavos tomaram um assentamento romano ali existente, criando um governo independente chamado Ragusa tendo depois passado para o comando dos venezianos, império otomano, Napoleão Bonaparte, Império Austro-Húngaro, e finalmente incorporou a antiga Iugoslávia. Caramba, quanta gente!!!
Nos tempos de Ragusa – que aliás era uma república – algumas coisas interessantes aconteceram por lá, como por exemplo a abolição da escravatura já no século XV e implementação de sistemas de quarentena ainda no século XIV. Mas como nada dura para sempre, ela ruiu após um terremoto e foi conquistada por Napoleão.
Como já disse no post de introdução à Croácia, não existem voos diretos ligando a cidade ao Brasil. Mas é relativamente fácil encontrar voos interligando o aeroporto de Dubrovnik às principais capitais europeias. No verão, inclusive cidades que não têm voos regulares, passam a ter rotas próprias para atender à demanda.
Nós optamos por chegar de carro, vindo de Split e partir de avião rumo a Paris, onde pegamos o avião para o Brasil.
Olhando o tamanho do aeroporto juro que custei a acreditar que mesmo sendo relativamente pequeno para o potencial turístico da região, ele consiga receber, e bem os quase 1,7 milhões de passageiros que por ali embarcam ou desembarcam ao ano. Para quem conhece São Paulo ou o Rio de Janeiro, é mais ou menos como Congonhas ou o Santos Dumont em termos de infraestrutura. Há apenas um terminal que se subdivide entre doméstico e internacional.
Não espere grandes opções para refeições, nem para compras, pois há apenas uma grande loja de duty free e algumas poucas outras lojinhas.
O aeroporto fica uns 20km da cidade e para ir do aeroporto à cidade e vice-versa, é possível tanto utilizar-se de carro alugado; do transporte público ou transfers. Quem optar por alugar um carro encontrará ali todas as grandes locadoras, e algumas menos conhecidas do público brasileiro e que operam apenas na Europa.
Se optar por utilizar ônibus, existem duas opções ou os ônibus de linha da Libertas Dubrovnik que custa KN 28 por pessoa; ou os transfers da Atlas que me pareceram melhores. Os ônibus da Atlas partem do ponto situado do lado de fora do aeroporto, e na cidade param na estação existente no Pile Gate (perto da cidade velha) e na estação existente na Gruž.
Na ida da cidade para o aeroporto, eles partem da estação de Gruž; no ponto perto do Grawe building; e perto do Dubrovnik Cable Car em Ploče perto da cidade velha. Horarios? Confira o time table. O bilhete só de ida custa KN 40 e ida e volta KN 90.
Se você quiser ir de táxi, espere pagar algo entre KN 220 e KN 300, dependendo de onde você estiver em Dubrovnik.
Como mostra o mapa acima, as atrações estão quase que todas dentro das muralhas do centro velho ou Old Town. O que não está ali dentro, está à uma distância que você pode caminhar com facilidade.
Carro? Nem sonhando! Na Old Town não entram veículos e estacionar nos arredores é caríssimo.
Chegamos em Dubrovnik vindo de Split e larguei o carro no primeiro minuto depois de chegar à cidade. E só peguei o carro para ir até a Bósnia no dia em que faríamos o passeio, justamente para não ficar com o carro parado à toa só gastando com estacionamento.
Se possível, deixe seus bate-e-volta na região para os dias em que chegar à cidade ou que sair para economizar dinheiro e dor de cabeça. Combinado?
Se você precisar ir para algum lugar mais longe, os ônibus de linha da região resolvem super bem a questão.
Tivemos duas passagens pela cidade, e nelas optamos por nos hospedarmos em áreas diferentes.
Na primeira, ficamos dentro das muralhas porque queríamos estar perto das principais atrações. Depois de pesquisar bastante, porque tem muitas opções, fiquei com um apartamento super bem localizado, o Foteza Apartments (o review completo vocês conferem aqui).
E para a segunda passagem, como precisávamos utilizar carro para um bate-e-volta para a Bósnia, preferimos um lugar com estacionamento incluso. A escolha foi o Apartmani Nika (o review completo vocês conferem aqui também em breve).
Fizemos as reservas via Booking.
Embora a nossa segunda hospedagem tenha sido fora das muralhas, eu considero que seja muito importante, se possível, ficar na cidade velha, ou seja, dentro das muralhas. Digo isto porque embora existam bons hotéis e apartamentos para alugar fora delas, e o transporte até lá seja bem fácil, não tem nada como dormir e acordar em meio àquele clima medieval!
Para quem quiser, Dubrovnik tem dois serviços oficiais de informações ao turista: o Dubrovnik – Neretva County Tourist Board que atende toda a região e o Dubrovnik Tourist Board. E os postos de informações ficam nos seguintes endereços:
– Pile Brsalje 5: de segunda a sábado das 8h00 às 19h00 e domingos das 9h00 às 15h00.
– Gruž Obala I. Pavla II, 1: de segunda à sexta das 8h00 às 15h00 e sábados até as 13h00.
Mas chega de dicas gerais e vamos mostrar o que tem para fazer na cidade porque a lista é grande.
Um dos programas mais interessantes em Dubrovnik é caminhar pela Cidade Medieval que é circundada pela muralhada, que como já dito é área exclusiva aos pedestres.
Nesta região toda, você encontrará de charmosos hotéis à bares e restaurantes descolados. Além disso, muitas lojas interessantíssimas de souvenires.
O acesso à cidade medieval dá-se por quatro pontos, sendo o mais famoso deles o Portão Pile que é adornado com uma pequena estátua de São Brás, protetor da cidade.
Os portões da cidade medieval eram de fato pontos de controle de acesso à cidade, e para evitar invasões, eles eram fechados durante à noite e só reabertos no dia seguinte.
Passando-se pelo Portão Pie, chega-se à, que construída em 1444 fazia o abastecimento de água da cidade – a água ali é potável sim, aproveite. O interessante é que a água dali vinha de fontes situadas a 12km. Ao lado dela, a igreja de São Spas que data de 1528.
Ao lado da igreja de São Spas, há algo realmente interessante: uma farmácia medieval. A Stara Ljekarna foi fundada em 1317 e ainda está em funcionamento, sendo a mais antiga do mundo. Além dos evidentes medicamentos comuns, eles vendem um conhecido creme anti-rugas, feito à base de lavanda, rosa, alecrim e laranja.
Aproveite também para conhecer o Mosteiro Franciscano. Construído no século XIV, foi severamente destruído no terremoto de 1667. Hoje tem uma grande biblioteca com mais de 30 mil volumes.
Seguindo mais à diante tem-se acesso à Placa, a principal rua de pedestres da região e um lugar que precisa ser visto por você e pela multidão de turistas que a lotam a qualquer hora do dia. Em seus 300 metros de pavimento feito de calcário, vocês encontrarão vários restaurantes e lojas de souvenires ocupando as charmosas construções de pedra.
Aliás vai aqui uma dica, se você quiser ver Dubrovnik um pouco mais vazia durante o concorrido verão, acorde um pouco mais cedo ou caminhe por suas ruas no começo da noite. Isto porque além da enorme quantidade de turistas que se hospedam ali, Dubrovnik é rota de praticamente todos os cruzeiros marítimos pelo Mediterrâneo/Adriático, fazendo com que ela seja inundada de turistas vindos destes durante o dia.
O alto grau de planejamento urbano para a época fica evidente no fato de que as construções existentes na Placa são todas iguais; e para evitar incêndios, muito comuns à época, a cozinha das casas ficava no último andar.
Para preservar o aspecto histórico, as intervenções tendentes a modernizar ou simplesmente decorar as construções são super restritas. A mais evidente delas é o fato de que não são permitidos letreiros com o nome dos estabelecimentos ou outros adereços que não sejam adequados à idade da construção. Sei que pode parecer piada pronta, mas na Placa não tem placa! Ok, esta foi péssima mas não resisti!
Na outra ponta da Placa está a Praça da Lógia, que nos tempos antigos fazia as vezes de paço municipal ou praça dos poderes, já que ali ficavam todos os prédios administrativos da antiga Dubrovnik. Hoje, ela é ponto de encontro dos turistas que lotam a região.
Na praça uma série de prédios históricos que merecem a visita.
Um deles é a Torre do Relógio, uma torre de 30m construída no século XV para abrigar o relógio e o sino da cidade que ainda toca de hora em hora.
A mais imponente delas é o Palácio Sponza, que construído no século XVI teve entre suas principais finalidades servir como casa da moeda e alfândega. Hoje serve como arquivo geral do Estado. Uma curiosidade é o fato de que os andares têm estilos diferentes.
No centro da praça, está a Coluna de Orlando. O interessante é que na base da coluna há uma estátua, o Orlando. A extensão do seu braço direito (51,2cm) era usada como medida padrão de comprimento na antiga Croácia. Ali também eram realizadas as punições públicas aos infratores da lei.
Construída em estilo barroco por volta de 1733, não deixe de visitar a bela Igreja de São Brás (Sveti Vlaho). Esta igreja foi uma das poucas construções que sobreviveu praticamente sem danos ao terremoto de 1667. Entretanto, 3 anos depois ela foi destruída por um grande incêndio do qual restou apenas a imagem de ouro do santo padroeiro da cidade: São Brás.
Ainda na Praça da Lógia está o Palácio do Reitor, uma construção que também data da época de reconstrução da cidade e que servia de sede do governo local. Dali, o governante, chamado de Reitor comandava durante um mês a cidade. Isto que é mandato rápido! Fez, fez, não faz mais, chama outro!!! Hoje funciona ali o Museu Histórico Cultural.
Aqui em casa a gente adora uma feira livre. Em Dubrovnik quem quiser curtir uma basta ir à praça Dzivo Gundulic onde diariamente, das 7hs às 12hs acontece uma animada feira cheia de produtos locais.
Para quem quiser fugir do burburinho, sugiro caminhar até a igreja barroca de Santo Inácio de Loiola, e explorar as ruas nos arredores que têm casas tão antigas quanto as da região de Placa, mas que talvez por serem menos conservadas são mais autenticas.
Uma outra importante igreja da cidade é a Catedral da Assunção. Trata-se de uma igreja originalmente construída no século VII que foi reconstruída no século XII. Um fato curioso ronda a história desta igreja. Dizem que ela foi construída após o Rei da Inglaterra, Ricardo I, o Coração de Leão ter sobrevivido a um naufrágio na costa local.
Quem curte a série Game of Thrones deve conferir o Forte Lovrijenac que é um dos muitos lugares na cidade que já serviu de locação para cenas do seriado – para quem quiser maiores informações sobre as locações da série na Croácia, sugiro a leitura desta página oficial do turismo local. A fortificação fica do lado de fora das muralhas, separado destas por uma pequena baía, numa colina com uns 30 metros de altura.
Dali se tem uma bela e ampla vista das muralhas e é um ponto famoso para ver o pôr do Sol.
A real noção do layout medieval com as inconfundíveis muralhas de Dubrovnik só se tem a partir do Monte Srdj Ropeway – sim, o nome é composto apenas por vogais e esta última letra é um “d” cortado!
A subida da montanha de 412 metros de altura propicia a mais fantástica vista de Dubrovnik e suas muralhas cercadas pelo azul do Adriático. Lá de cima, a cidade parece ter saído de algum conto de fadas.
O acesso ao bondinho é feito pela rua Boskoviceva até o fim, mais especificamente na Frana Supila 35a. Logo após o Portão Norte estará a estação – aliás o caminho até lá, com as escadarias entre vielas estreitas e com roupas penduradas no varal já é uma atração.
O ingresso custa KN 100 e filas são comuns, portanto procure ir no começo ou final do dia, mais uma vez para evitar os turistas vindos dos cruzeiros. Ele funciona todos os dias, nos seguintes horários: janeiro e dezembro das 9h às 16h; fevereiro, março e novembro das 9h às 17h; abril, maio e outubro das 9h às 20h; junho, julho e agosto das 9h às 00h; e setembro das 9 às 22h.
Anote ai: este passeio é imperdível!
Lá em cima, vale conferir o Forte Imperial, construído entre 1806 e 1812 durante a dominação francesa sob a cidade. Durante a guerra da independência (1991-1995), ele teve um importante papel na resistência de Dubrovnik. Atualmente funciona ali um museu que conta a história da guerra.
Mais do que uma atração as muralhas são uma marca registrada de Dubrovnik. Construídas no século IX e reformadas no século XV, quando as torres de vigilância foram inseridas, caminhar por elas é um dos grandes programas a fazer em Dubrovnik.
Se você tiver disposição, dá para dar a volta completa que tem 2km de subidas e escadas. Como o trajeto é feito em mão única e sentido anti-horário, a maioria prefere sair na saída da Praça da Lógia – lá você precisa apresentar seu ingresso novamente, então guarde-o bem – você pode sair e voltar pelo mesmo portão em até 30 minutos.
Como não é um caminho com sombra, fazer ele no pico do sol e com crianças pequenas pode ser complicado. Falo por experiência própria, pois não sei até hoje como o Cumbiquinho aguentou firme o passeio.
Olhando a cidade de cima vocês notarão que os telhados têm uma coloração bem diferente de uma construção para a outra. Isto porque durante a recente guerra da independência os sérvios bombardearam Dubrovnik (sim, acredite!), danificando 2/3 dos edifícios que tiveram que ser reconstruídos. Aqueles cujos telhados são mais alaranjados foram reformados recentemente, enquanto os de coloração mais desbotada, são os originais.
Nas muralhas vocês encontrarão algumas torres de segurança. Delas, a mais famosa é a Torre Minčeta que tem uma espessura que vai de 1,5 metro na face voltada para o mar até 6 metros naquelas que são voltadas para a terra – praticamente um bunker! O principal acesso é pelo Portão Pile e o custo é de HKR 90.
No passeio pelas muralhas é possível ter boas vistas de duas das principais fortalezas que guardavam Dubrovnik, a de São Lourenço, que fica numa colina ao lado da cidade; e a fortaleza arredondada de Bokar que foi construída no século XV. Entre elas existe uma bela enseada, que pode servir de praia.
Outra importante fortaleza é a de São João que foi construída entre 1346 e 1557 para proteger o porto. Atualmente ficam ali o aquário da cidade e o museu marítimo.
Duas dicas importantes: Não dá para levar o carrinho durante o passeio porque existem algumas escadas e passagem estreitas. E não pense que para dar a volta inteira de 2km é rápido não; certamente você vai parar e muito no caminho para tirar fotos e apreciar a vista!
As muralhas abrem das 8h00 às 18h30 (abril-maio); até as 19h30 (junho-julho); até as 18h30 (agosto-setembro; até as 16h00 (outubro); e das 9h00 às 15h00 (novembro-março). O ingresso custa HKR 120. São três entradas diferentes: no Portão Pile; no Forte São Lucas (na rua St Dominic) e no Forte São João.
Fugindo um pouco do clima turistão, sugiro uma visita ao Museu de Fotos da Guerra (War Photo Limited). Para quem se interessa por história, este museu que conta a história recente da Croácia por meio de fotos do relativamente recente conflito que literalmente mudou toda a região dos Bálcãs, é um programão. Só adianto que como estamos falando de foto jornalismo, algumas imagens podem ser fortes.
Como não poderia ser diferente, o maior foco do museu é o conflito que ficou conhecido como Guerra dos Bálcãs na década de 90, mas existem também outras mostras não fixas que apresentam o trabalho de fotojornalistas em outras guerras.
O museu fica na Antuninska, 6 – Cidade Velha. O ingresso custa 40 kunas e ele abre de junho a setembro todos os dias das 10h00 às 22h00; das 10h00 às 16h00 (exceto terças) em maio e outubro, e fica fechado de novembro a abril.
Mas e as praias? Dubrovnik tem praias sim, mas elas seguem o padrão de pedrinhas ao invés de areia. Eis algumas opções para curtir uma praia:
– Šulić: perto do Forte Lovrijenac;
– Buza: onde fica um conhecido bar de mesmo nome (mas ali não tem praia propriamente, é um bar à beira de um rochedo);
– Porporela: perto do porto e da muralha;
– Banje: é a mais famosa da cidade e fica uns 5 minutos a pé do Portão de Ploce. Ela tem como vantagem ser bem perto da cidade, ou seja, você não precisa de carro para chegar lá e tem uma super infraestrutura.
– São Tiago: situada 1,5km da cidade antiga também é bem conhecida.
– Copacabana: pois é, existe uma praia com este famoso nome em Dubrovnik.
Agora se as praias de Dubrovnik não lhe agradarem, visite as existentes nas ilhas que ficam nos arredores, muita gente prefere curtir as praias das ilhas Elaphite que ficam ali perto.
Outro passeio interessante é fazer um mini cruzeiro pelas águas do Adriático que rodeiam as muralhas. É uma boa oportunidade para ver a cidade de um outro ângulo. Os passeios são rapidinhos e partem do Porto Velho.
No próximo post da série, vamos embarcar para a ilha de Hvar!
* O Cumbicão viajou à Dubrovnik mediante uma parceria estabelecida com o City of Dubrovnik Tourist Board para coletar material para este post. Todas as opiniões e relatos aqui descritos refletem fielmente a experiência durante a viagem, atendendo à política do blog.
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